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O alerta do diretor da PF sobre a futura fiscalização de armas de CACs

"Sem recursos, a gente não pode cumprir a tarefa", afirmou Andrei Rodrigues, pouco mais de seis meses antes de a PF assumir a função do Exército

Por Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO , Nicholas Shores Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 12 jun 2024, 19h25 - Publicado em 11 jun 2024, 12h45

A responsabilidade pelo registro e a fiscalização de armas dos Caçadores, Atiradores e Colecionadores, os CACs, passará do Exército para a Polícia Federal a partir de 1º de janeiro do ano que vem, daqui a pouco mais de seis meses. Como mostrou o Radar no fim de maio, a corporação pediu 500 milhões de reais a mais por ano ao Ministério da Justiça e Segurança Pública para cumprir a nova missão, que precisará de um efetivo de 3.000 agentes.

Questionado nesta terça-feira se o prazo poderá ser estendido, o diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues, lembrou que a corporação apresentou um plano de trabalho à pasta comandada por Ricardo Lewandowski, que envolve ” concurso público, aquisição de equipamentos, aquisição de software, treinamento desse efetivo, uma série de ações”.

“O prazo está apertando, mas ainda temos aí seis meses, e eu espero também que a gente tenha, porque isso impacta orçamentariamente também, uma solução muito rapidamente e nos permita cumprir esse plano de trabalho que aqui fizemos”, declarou Rodrigues, durante um café da manhã com jornalistas.

Para concluir, ele deu um alerta que pode representar uma ameaça ao cumprimento do prazo previsto para a mudança dentro do governo Lula:

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“Se não recebemos os recursos, vamos dialogar uma vez mais com o ministro [Lewandowski], enfim, e apresentar as alternativas de solução. Mas, sem meios, a gente não pode cumprir a tarefa”.

Dentro do MJSP, no entanto, a pedida da PF de meio bilhões de reais no orçamento pra fiscalizar as armas dos CACs foi classificada como “salgada demais”, segundo uma fonte da cúpula da pasta ouvida pelo Radar.

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