Rodrigo Pacheco tem dito a aliados que, uma vez passado o bastão, em fevereiro de 2025, pretende “mergulhar” por ao menos três meses para descansar.
Nada de chefiar comissão ou ministério, possibilidades que foram objeto de especulação diante da provável volta de seu maior aliado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), à presidência do Senado.
Como o Radar vem mostrando, a campanha de Alcolumbre para retornar ao comando da Casa conta com muitos apoiadores e com a desistência de nomes tradicionalmente fortes nessa disputa, como o do senador Renan Calheiros.
O PL de Jair Bolsonaro, que tem a maior bancada da Casa, também deve seguir sem candidato para apoiar Alcolumbre.