Black Friday: Assine a partir de 1,49/semana

Radar

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Notas exclusivas sobre política, negócios e entretenimento. Com Gustavo Maia, Nicholas Shores e Pedro Pupulim. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
Continua após publicidade

Operação Maranhão-Etiópia: estado contesta Receita sobre ‘ilegalidade’

Flávio Dino quer saber critérios usados pela Receita Federal para tratar como ilegal operação que trouxe 107 respiradores da China

Por Mariana Muniz Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 24 abr 2020, 09h33 - Publicado em 24 abr 2020, 09h23
  • Seguir materia Seguindo materia
  • O governo do Maranhão quer saber quais foram os critérios usados pela Receita Federal para tratar como ilegal a operação cinematográfica feita pelo estado para trazer 107 respiradores da China – por uma rota que passou pela Etiópia, para escapar dos radares dos Estados Unidos e Europa.

    A chegada dos equipamentos foi anunciada pelo governador do estado, Flávio Dino (PC do B), na última segunda-feira. Segundo o governador, o governo federal politizou a iniciativa do Maranhão ao tratar a compra dos equipamentos como “contrabando”.

    ASSINE VEJA

    Coronavírus: uma nova esperança
    Coronavírus: uma nova esperança A aposta no antiviral que já traz ótimos resultados contra a Covid-19, a pandemia eleitoral em Brasília e os fiéis de Bolsonaro. Leia nesta edição. ()
    Clique e Assine

    O questionamento do governo maranhense foi feito em contestação administrativa encaminhada à Receita Federal nesta quinta-feira. O documento é assinado pelo procurador-geral do estado, Rodrigo Pacheco.

    No ofício, o estado questiona quais foram especificamente os dispositivos da legislação aduaneira que, segundo a Receita, a manobra infringira. Além disso, pede para que o órgão fiscalizador deixe claros quais são os procedimentos que o estado deve adotar para a regularização de aspectos “meramente burocráticos”.

    Continua após a publicidade

    “A ação atendeu exclusivamente ao interesse público e não causou quaisquer danos ao erário, à segurança aeroportuária, ao comércio exterior ou a terceiros, ao contrário, salvou vidas”, argumenta o governo do Maranhão.

    No documento, o governo maranhense diz, ainda, considerar que houve violação do sigilo fiscal do estado – e, por isso, diz considerar a proposição de “eventuais medidas legais”.

    Publicidade

    Publicidade
    Imagem do bloco
    Continua após publicidade

    4 Colunas 2 Conteúdo para assinantes

    Continua após publicidade

    Vejinhas Conteúdo para assinantes

    Continua após publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Black Friday

    A melhor notícia da Black Friday

    BLACK
    FRIDAY

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de 5,99/mês*

    ou
    BLACK
    FRIDAY
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba 4 Revistas no mês e tenha toda semana uma nova edição na sua casa (menos de R$10 por revista)

    a partir de 39,96/mês

    ou

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$71,88, equivalente a 5,99/mês.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.