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PF indicia ex-diretores da PRF por blitze no segundo turno de 2022

Investigadores suspeitam que agentes da PRF atuaram para atrapalhar o fluxo de eleitores em regiões onde predominavam votos em Lula

Por Nicholas Shores Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 22 jan 2025, 15h10 - Publicado em 22 jan 2025, 09h50

A PF indiciou quatro ex-integrantes da cúpula da Polícia Rodoviária Federal (PRF) pela atuação da corporação na realização de blitze no segundo turno das eleições de 2022.

São eles:

  • Luis Carlos Reischak Jr. – ex-diretor de inteligência da PRF e ex-superintendente no Rio Grande do Sul;
  • Rodrigo Cardozo Hoppe – ex-coordenador de inteligência;
  • Djairlon Henrique Moura – ex-diretor de operações; e
  • Adiel Pereira Alcântara – ex-coordenador de inteligência.

A informação foi antecipada pelo jornalista Aguirre Talento, do UOL.

Segundo a reportagem, eles são acusados de cometer os crimes de desobediência, prevaricação, restrição ao exercício do direito de voto e participação por omissão no crime de tentativa de abolição do Estado democrático de Direito por meio da restrição do exercício dos poderes constitucionais.

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O advogado Sávio Lustosa, que representa Djairlon, Reischak e Hoppe afirmou que, “embora seus nomes tenham sido mencionados no curso das investigações, até este momento, a defesa desconhece qualquer ato formal de indiciamento nos autos da Pet. 11.552, em trâmite no Supremo Tribunal Federal”.

“Eventual indiciamento em autos diversos daqueles a que a defesa teve acesso, sem que tenham sido sequer ouvidos, se revelaria prematuro”, acrescentou.

A PF também indiciou Bruno Nonato dos Santos Pereira, ex-coordenador de inteligência e contrainteligência da ANTT por envolvimento no caso.

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A investigação recai sobre a suspeita de que agentes da PRF atuaram para atrapalhar o fluxo de eleitores em regiões onde predominavam os votos em Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

As apurações apontam que houve determinação nesse sentido de Anderson Torres e Silvinei Vasques, que eram ministro da Justiça e Segurança Pública e diretor-geral da PRF sob Jair Bolsonaro (PL) e foram indiciados pela PF em agosto de 2024 por sua participação nos fatos investigados.

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