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Notas exclusivas sobre política, negócios e entretenimento. Com Marcelo Ribeiro, Nicholas Shores e Pedro Pupulim. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

PF mira esquema bilionário de corrupção em órgãos de Minas Gerais

A organização criminosa teria atuado para neutralizar a ação do Estado, dificultando as investigações e monitorando autoridades

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 17 set 2025, 06h49

A Polícia Federal deflagrou, nesta quarta, a Operação Rejeito para prender integrantes de uma organização criminosa investigada por crimes ambientais, corrupção e lavagem de dinheiro em Minas Gerais.

Estão sendo cumpridos 79 mandados de busca e apreensão e 22 mandados de prisão preventiva na ação deflagrada em conjunto com a CGU e com o apoio do MPF e da Receita Federal.

A Justiça mineira ordenou o afastamento de servidores públicos de cargos, o bloqueio e sequestro de ativos no valor de 1,5 bilhão de reais e a suspensão das atividades das pessoas jurídicas envolvidas no esquema.

“O grupo investigado teria corrompido servidores públicos em diversos órgãos estaduais e federais de fiscalização e controle na área ambiental e de mineração, com a finalidade de obter autorizações e licenças ambientais fraudulentas. Essas autorizações eram utilizadas para usurpar e explorar irregularmente minério de ferro em larga escala, incluindo locais tombados e próximos a áreas de preservação, com graves consequências ambientais e elevado risco de desastres sociais e humanos”, diz a PF.

A organização criminosa teria atuado para neutralizar a ação do Estado, dificultando as investigações e monitorando autoridades. Além disso, utilizou diversos artifícios para lavar o dinheiro obtido com as práticas ilícitas.

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Calcula-se que as ações criminosas do grupo investigado renderam, ao menos, um lucro de 1,5 bilhão de reais. “Ressalta-se, ainda, que a investigação identificou projetos em andamento vinculados à organização criminosa com potencial econômico superior a 18 bilhões de reais”, diz a PF.

Os investigados poderão responder por crimes ambientais, usurpação de bens da união, corrupção ativa, corrupção passiva, organização criminosa, lavagem de dinheiro e embaraçamento à investigação de organização criminosa.

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