Black Friday: Assine a partir de 1,49/semana

Radar

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Notas exclusivas sobre política, negócios e entretenimento. Com Gustavo Maia, Nicholas Shores e Pedro Pupulim. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
Continua após publicidade

Podemos irá ao TSE pedir adiamento das eleições, por coronavírus

Líder do partido argumenta que calendário eleitoral coincide com incidência da epidemia

Por Evandro Éboli Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 19 mar 2020, 12h09 - Publicado em 19 mar 2020, 11h39
  • Seguir materia Seguindo materia
  • O Podemos irá pedir ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) o adiamento das eleições de outubro, quando os eleitores irão escolher novos prefeitos e vereadores. A nova data seria em dezembro.

    O líder do partido na Câmara, Léo Moraes (RO), argumenta que todo o calendário eleitoral, como realização de convenções, preparação do processo – como teste com urnas eletrônicas – propaganda e propriamente os dias de votação nos dois turnos – 1º e 25 de outubro – coincidirá ainda com a presença da epidemia do coronavírus no país.

    “Pela projeção do próprio Ministério da Saúde, que estima mais alguns meses da presença do vírus no Brasil,  teremos uma sobreposição desses episódios. Uma campanha eleitoral, e os  próprios dias de votação, ainda sob medidas de restrição de mobilidade e contato. O mais prudente nesse momento é adiarmos para dezembro, por exemplo, a eleição”, disse Léo Moraes ao Radar.

    Ele afirmou que há apoio de alguns outros líderes com quem conversou para esse adiamento por dois meses.

    “Não acredito que adiar por alguns meses seria problemático. Alguns líderes de outros partidos com os quais conversei concordam com a ideia”.

    Continua após a publicidade

    O parlamentar contou que chegou a se pensar em apresentar uma emenda à Constituição até mesmo para jogar as eleições deste ano para 2022, coincidindo com as disputas presidencial, de governos estaduais e legislativos. Mas que a ideia foi logo descartada porque poderia ser interpretado como um “golpe”.

    “Só poderíamos fazer essa mudança, após nova eleição. Não podemos prorrogar por mais dois anos o mandato dos atuais prefeitos e vereadores. Só por esse período curto e dada a situação emergencial sanitária”.

    Essa medida, porém, esbarraria no princípio da anualidade eleitoral, que prevê que alteração de regras precisam acontecer, no mínimo, um ano antes do pleito, alerta o próprio deputado. Precisaria de uma “anuência” do STF.

    Publicidade

    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Black Friday

    A melhor notícia da Black Friday

    BLACK
    FRIDAY

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de 5,99/mês*

    ou
    BLACK
    FRIDAY
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba 4 Revistas no mês e tenha toda semana uma nova edição na sua casa (menos de R$10 por revista)

    a partir de 39,96/mês

    ou

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$71,88, equivalente a 5,99/mês.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.