Ciro Gomes (PDT) convocou seus apoiadores para um “manifesto à nação” na manhã desta segunda-feira e afirmou que a sua candidatura ao Planalto este ano está mantida, apesar das pressões que tem sofrido para retirar a sua candidatura e apoiar Lula (PT) já no primeiro turno como forma de o ex-presidente liquidar a fatura contra Jair Bolsonaro (PL) no próximo domingo.
O pedetista disse que tem sido vítima de uma “destruição de imagem” por suas críticas a Lula. Aliados do petista observaram nas redes que no último debate presidencial, ocorrido neste sábado, a metralhadora de Ciro foi mais dura contra Lula do que contra Bolsonaro.
Ciro tem sido referido por eleitores de Lula como linha auxiliar do bolsonarismo na reta final desta campanha, pecha que o pedetista rejeita. Nesta segunda, ele lançou uma propaganda eleitoral em que compara o lulismo com o bolsonarismo, ao dizer que um nasceu do outro e que os movimentos se retroalimentam.
Em seu pronunciamento, ele disse que não sucumbirá a intimidações de seus adversários. “Minha candidatura está de pé para defender o Brasil em qualquer circunstância e meu nome continua posto como firme e legítima opção para livrar o país de um presente covarde e de um futuro amedrontador”, disse.
Leia aqui a íntegra do manifesto do pedetista.