Promoção do Ano: VEJA por apenas 4,00/mês

APURAÇÃO DAS ELEIÇÕES 2024

Imagem Blog

Radar

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
Notas exclusivas sobre política, negócios e entretenimento. Com Gustavo Maia, Nicholas Shores e Pedro Pupulim. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
Continua após publicidade

PT já faz planos para a Educação no pós-Bolsonaro

Ex-ministros defendem recomposição do orçamento e fortalecimento de fontes de receitas garantidas, como o Fundo Social do Pré-Sal e o Fundeb

Por Laísa Dall'Agnol Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 9 fev 2022, 10h30

Em reunião com ex-ministros e deputados na última terça-feira, em São Paulo, o ex-presidente Lula deixou claro quais serão as prioridades de seu futuro governo na área da educação.

O grupo que encabeçou a discussão, formado pelo Núcleo de Acompanhamento de Políticas Públicas da Fundação Perseu Abramo, defendeu a garantia de recursos destinados ao Fundo Social do Pré-Sal — espécie de ‘poupança’ para áreas estratégicas, como saúde e educação — e criticou a redução de investimentos do governo Bolsonaro.

Apenas no último mês, foram cortados 802,6 milhões de reais do orçamento destinado ao Ministério da Educação e, no caso da Ciência e Tecnologia, diz a Fundação, os recursos passaram de 10 bilhões de reais para 4,4 bilhões entre 2015 e 2021.

“Nos nossos anos de governo, sempre tivemos na educação orçamento acima do piso constitucional, e crescente. No governo Dilma, foram 54 bilhões de reais acima do piso. Vamos recompor o orçamento da educação. É custo para a sociedade? É, mas nada vai custar mais do que o abandono da escola”, declarou Aloizio Mercadante.

Continua após a publicidade

O ex-ministro das pastas da Ciência e Tecnologia, Educação e Casa Civil criticou, ainda, a vinculação progressiva do orçamento ao PIB — instituído pelo Plano Nacional de Educação, no governo Dilma — e defendeu “fontes reais” de recursos para a educação, como o próprio piso constitucional e o Fundeb — fundo composto pela União, estados e municípios e cujo aporte federal passou, no último ano, de 10% para 23%.

“Não adianta colocar na lei que é 10% do PIB e não dizer qual é o mecanismo, porque é uma meta ideal, mas o que vale é o que o Congresso vota em termos de Orçamento. O que é relevante é garantir o piso constitucional, de que pelo menos 18% da receita bruta da União vá para a educação, porque é constitucional e é recurso assegurado, e também o Fundeb, que é lei e está garantido em qualquer orçamento”, afirmou Mercadante.

O ex-ministro defendeu, ainda, a busca ativa de alunos a fim de evitar a evasão escolar no atual cenário de volta às aulas, e a progressão continuada com reforço escolar, de forma a recuperar o processo de aprendizagem defasado no período de pandemia.

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Veja e Vote.

A síntese sempre atualizada de tudo que acontece nas Eleições 2024.

OFERTA
VEJA E VOTE

Digital Veja e Vote
Digital Veja e Vote

Acesso ilimitado aos sites, apps, edições digitais e acervos de todas as marcas Abril

2 meses por 8,00
(equivalente a 4,00/mês)

Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba 4 Revistas no mês e tenha toda semana uma nova edição na sua casa (equivalente a 12,50 por revista)

a partir de 49,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$118,80, equivalente a 9,90/mês.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.