O Tribunal Superior do Trabalho estima gastar até 10,9 milhões de reais com passagens aéreas nacionais e internacionais para ministros e servidores da Corte neste ano.
O processo de escolha da empresa que irá operacionalizar o sistema de passagens envolve ainda gastos com seguro de viagem e remarcações de bilhetes, além de despesas especiais para viagens internacionais.