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Quaquá rebate Anielle e cita condenações de petistas para defender Brazão

Prefeito de Maricá se tornou alvo da ministra da Igualdade Racial na Comissão de Ética do partido por defender a inocência de Domingos Brazão

Por Nicholas Shores Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 24 jan 2025, 10h23 - Publicado em 24 jan 2025, 09h01

Alvo de Anielle Franco na Comissão de Ética do PT por defender a inocência de Domingos Brazão, acusado de mandar matar Marielle, irmã da ministra, Washington Quaquá afirma que ela “não conhece bem” a legenda, à qual se filiou em abril do ano passado.

“Anielle é muito nova no partido, não sabe que é um partido democrático, as pessoas têm direito a dar opinião”, diz o prefeito de Maricá (RJ), que é vice-presidente nacional do PT.

“Defendi um cara que não foi condenado. Nossas lideranças foram condenadas por uma Justiça injusta, completamente parcial”, acrescentou, em referência às manifestações do partido contra as condenações de petistas como Lula e José Dirceu, na Operação Lava-Jato.

Segundo Quaquá, teria havido uma “armação” para a investigação contra Brazão ir para o STF.

“Estou dando minha opinião, lendo processo, conhecendo bem, que ele é inocente. Nunca vi que a defesa da inocência de uma pessoa que não tem condenação possa dar comissão de ética no PT”, disse.

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A repercussão toda começou quando Quaquá recebeu a esposa e os filhos de Domingos Brazão, que é conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio (TCE-RJ), na prefeitura de Maricá, em 9 de janeiro.

“A verdade tem que ser defendida, até mesmo em honra à memória da Marielle!”, escreveu o dirigente petista ao publicar a foto do encontro em suas redes. 

Domingos  e seu irmão, o deputado federal Chiquinho Brazão, estão presos desde março do ano passado sob acusação de serem mandantes do assassinato da vereadora do PSOL, em 2018.

A atitude de Quaquá revoltou Anielle Franco, que fez uma representação contra ele na Comissão de Ética do PT e deu declarações à imprensa exigindo “respeito por uma mulher assassinada, para que ela não sirva de palanque”.

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