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Quem é contra a PEC “atua contra a segurança do Brasil”, afirma governador

Carlos Brandão, do Maranhão, defendeu a Proposta de Emenda à Constituição apresentada pelo governo Lula na última quinta, alvo de críticas de Ronaldo Caiado

Por Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 8 nov 2024, 10h13 - Publicado em 4 nov 2024, 08h31
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  • Em meio a movimentações no meio político para barrar a PEC da Segurança Pública, apresentada pelo governo Lula a governadores e representantes do Judiciário na semana passada, o governador do Maranhão, Carlos Brandão (PSB), afirmou que ao Radar que quem é contra a proposta atua contra a segurança do Brasil. Para ele, a PEC é fundamental para o fortalecimento do combate ao crime organizado e para a segurança pública em todo país.

    “Quem atua contra essa PEC, na verdade, atua contra a segurança do Brasil. O crime organizado avança cada vez mais, e não podemos mais encarar a segurança pública como uma responsabilidade isolada dos estados. Esta é uma responsabilidade de todos – União, estados e municípios – e precisa ser tratada com a seriedade que a situação exige”, declarou o governador.

    Brandão também enalteceu a iniciativa do presidente Lula de abrir um espaço de diálogo democrático, envolvendo governadores de diferentes partidos, ministros e o Ministério Público para a construção da proposta. “O presidente Lula merece nossos parabéns pela condução desse processo, que foi suprapartidário e focado no bem-estar da população. A segurança é um direito de todos os brasileiros, e esse projeto visa justamente garantir uma resposta integrada e eficaz para enfrentar o crime organizado”, afirmou.

    “Esta PEC representa um compromisso sério e necessário. Precisamos de união e medidas robustas, não de divisões políticas que enfraquecem nossa capacidade de agir”, concluiu, sem citar nomes dos opositores da proposta.

    Durante a reunião comandada por Lula na última quinta-feira, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), criticou a PEC dizendo que o governo federal tem que servir de apoio aos estados, e não o governo e o Congresso Nacional quererem ditar regras para os entes federados. “É uma inversão completa”, disse.

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