Michel Temer e o restante da turma que trabalhou pela manutenção do PMDB na chapa de Dilma Rousseff começaram a mapear as traições da Convenção Nacional do partido, lógico.
Como se previa, o diretório fluminense votou em peso contra a coligação com o PT.
Na Bahia, panorama semelhante. Os peemedebistas ligados a Temer, ao fim da apuração, apostavam que Geddel Vieira Lima não cumpriu e promessa e foi às urnas para derrubar a dobradinha (Leia mais aqui).
Outras surpresas partiram das bancadas de Goiás, Paraná, Rio Grande do Sul e Ceará, onde o PT resiste em anunciar apoio a Eunício Oliveira. Temer esperava mais votos favoráveis à aliança nesses estados.
Dois diretórios entalaram na goela da ala governista do PMDB por causa do número de faltas. Dez ausentes eram da Paraíba, estado em que o PMDB também não sabe se poderá contar com o PT ficará. De Santa Catarina, oito não apareceram na convenção.