Citado como “chefe supremo” nas mensagens do esquema de corrupção que Arthur Soares, o ‘Rei Arthur’, se ofereceu para delatar à Procuradoria-Geral da República, Wilson Witzel será alvo de um novo carregamento de provas do empresário.
Além de montar um balcão de negócios para cobrar propina de até 30% na liberação de pagamentos atrasados a fornecedores, o governo do Rio levou a roubalheira para as compras emergenciais na pandemia.
Já há um inquérito no STJ sobre desvios na aquisição de insumos na área de saúde relacionados ao governo fluminense. Rei Arthur revelou agora aos investigadores ter elementos para reforçar o apodrecimento da gestão de Witzel no front da batalha do coronavírus. A conferir.