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Se for eleito, Lula fala em retomar o Mais Médicos

Considerados 'alma' do programa, médicos cubanos deixaram país em 2018, após ameaças de Bolsonaro; hoje, iniciativa mudou de regras e trocou de nome

Por Laísa Dall'Agnol Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 6 jun 2022, 21h18 - Publicado em 6 jun 2022, 17h40

Na prévia do plano de governo divulgada nesta segunda, a equipe de Lula afirma que pretende recriar o Mais Médicos — iniciativa polêmica da área da saúde que tinha como pilar a “importação” de médicos cubanos para atuar no Sistema Único de Saúde.

O governo de Cuba anunciou a saída do Mais Médicos no final de 2018, após a vitória de Jair Bolsonaro nas urnas e crescentes ataques feitos pelo atual presidente aos profissionais do país caribenho.

“Reafirmamos o nosso compromisso com o fortalecimento do SUS público e universal, o aprimoramento da sua gestão, a valorização e formação de profissionais de saúde, a retomada de políticas como o Mais Médicos e o Farmácia Popular, bem como a reconstrução e fomento ao Complexo Econômico e Industrial da Saúde”, diz trecho do documento do plano de governo de Lula.

Criado em 2013 pela então presidente Dilma Rousseff (PT), o Mais Médicos tinha o objetivo de enfrentar o problema histórico da falta de médicos, além de aprimorar a atenção básica no Brasil, sobretudo em regiões remotas e carentes.

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No governo Bolsonaro, a partir de 2019, o programa começou a ser gradativamente substituído pelo Médicos pelo Brasil, que exige o registro em Conselho Regional de Medicina. Para médicos estrangeiros, o certificado é obtido por meio do Revalida.

No Mais Médicos, a chegada de profissionais cubanos era feita via acordo com a Organização Pan-Americana de Saúde, sem necessidade do exame. Hoje, apesar da obrigatoriedade, há decisões liminares na Justiça que permitem a atuação dos profissionais mesmo sem o Revalida.

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