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Sócios da Vai de Bet fugiram do país em jato de Gusttavo Lima, diz juíza

Ao “dar guarida a foragidos”, cantor “demonstra uma alarmante falta de consideração pela Justiça”, escreve magistrada que decretou sua prisão

Por Nicholas Shores Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 23 set 2024, 17h39 - Publicado em 23 set 2024, 17h37

A juíza Andrea Calado da Cruz, da 12ª Vara Criminal do Recife, afirmou que Gusttavo Lima deu carona em seu jatinho particular no início de setembro para os foragidos José André da Rocha Neto e Aislla Sabrina Truta Henriques Rocha, sócios da Vai de Bet. Todos são investigados por um suposto esquema de lavagem de dinheiro envolvendo o jogo do bicho e casas de apostas.

“Ao dar guarida a foragidos, (Gusttavo Lima) demonstra uma alarmante falta de consideração pela Justiça. Sua intensa relação financeira com esses indivíduos, que inclui movimentações suspeitas, levanta sérias questões sobre sua própria participação em atividades criminosas”, escreveu a magistrada na decisão em que decretou a prisão preventiva do cantor.

A representação policial que embasou a decisão aponta que, ao longo de 2023, a Vai de Bet transferiu 5.750.000,00 reais por meio da Zelu Brasil Facilitadora de Pagamentos à GSA Empreendimentos e Participações Ltda, empresa de Gusttavo Lima, além de ter enviado 200.000,00 reais diretamente à GSA.

Por meio de relatórios de inteligência financeira elaborados pelo Coaf, os investigadores constataram que, durante todo o ano de 2023, entraram na conta da GSA 18.727.813,40 reais, dos quais 5.950.000,00 reais (31,8%) enviados por duas empresas alvo da investigação.

“Deste montante, 1.350.000,00 reais foram transferidos da GSA à conta pessoa física de Nivaldo Batista Lima, ‘Gusttavo Lima’. Há, portanto, indícios suficientes da participação dele no crime de lavagem de dinheiro”, avaliam os policiais à frente do caso.

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Os investigadores também afirmam que o padrão de movimentações financeiras é “idêntico” ao identificado entre a influenciadora Deolane Bezerra e a Esportes da Sorte por meio da Pay Brokers, que também foram alvo da operação policial.

Na mesma decisão, a juíza da 12ª Vara Criminal do Recife também determinou a difusão vermelha para a Interpol dos mandados de prisão contra os sócios da Vai de Bet, José André da Rocha Neto e Aislla Sabrina Truta Henriques Rocha, e os sócios da Zelu Brasil Facilitadora de Pagamentos, Rayssa Ferreira Santana Rocha e Thiago Lima Rocha.

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