‘Tulipa’ e ‘Caneco’ presentes no depoimento de Pessoa resultaram nesta nova fase da Lava-Jato
As prisões das 33ª fase da Operação Lava-Jato são resultado direto do depoimento do empreiteiro Ricardo Pessoa. O dono da UTC disse em depoimento ao juiz Sergio Moro no ano passado que o ex-presidente Lula recebeu pagamentos ilegais do consórcio Quip no valor de 2,4 milhões de reais. A Queiroz Galvão é a sócia majoritária […]
As prisões das 33ª fase da Operação Lava-Jato são resultado direto do depoimento do empreiteiro Ricardo Pessoa.
O dono da UTC disse em depoimento ao juiz Sergio Moro no ano passado que o ex-presidente Lula recebeu pagamentos ilegais do consórcio Quip no valor de 2,4 milhões de reais. A Queiroz Galvão é a sócia majoritária do consórcio Quip, que firmou contratos bilionários com a Petrobras.
Mas a UTC também era sócia no esquema e era Ricardo Pessoa, segundo o próprio, quem entregava pessoalmente os pacotes de dinheiro no gabinete de campanha do ex-presidente.
Para não chamar a atenção de funcionários que trabalhavam no local, a entrega era mediada por senhas. Ao chegar, Pessoa dizia “tulipa”. Se ele ouvia como resposta a palavra “caneco”, seguia até a sala de Filippi Júnior, assessor de Lula.

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