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Um cuidado e uma promessa de Lula sobre a campanha nas eleições municipais

O petista disse que levará em conta os partidos da sua base no Congresso, mas se comprometeu a enfrentar "adversários ideológicos" na disputa de outubro

Por Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 20 jun 2024, 15h40 - Publicado em 20 jun 2024, 13h38

Questionado nesta quinta-feira, em entrevista à Rádio Verdinha, de Fortaleza, sobre sua atuação na campanha para as eleições municipais deste ano, Lula respondeu que o papel do presidente da República “exige mais cuidado e mais responsabilidade”.

“Eu tenho que levar em conta que eu, embora pertença a um partido político, eu tenho uma base de apoio no Congresso Nacional que extrapola o meu partido político. Então eu tenho que levar em conta se nas cidades esses partidos que me apoiam estão disputando, eu tenho que levar em conta quem são os adversários…”, comentou o petista.

Sem citar nenhum nome, ele acrescentou que, quando o oponente for um “adversário ideológico”, “dos negacionistas”, ele com certeza vai fazer campanha.

“Vou cumprir meu horário de trabalho em Brasília, vou ficar trabalhando até as 6 horas, mas quando der 6 horas, que todo mundo tem o direito de ir para casa, eu vou fazer campanha para os candidatos que eu acho que vão melhorar a vida do povo. Mas com muito cuidado, porque eu também não posso ser pego de surpresa e depois ter um revés no Congresso Nacional de descontentamento”, concluiu.

E na eleição de 2026?

Na sequência, Lula desconversou ao ser indagado sobre a eleição presidencial de 2026, na qual não descartou ser candidato à reeleição “para evitar que os trogloditas que governaram este país voltem a governar”, em entrevista à CBN na última terça-feira. Na ocasião, ele disse que, quando chegar o momento de se discutir o pleito, haverá “muita gente boa” de seu grupo político para se candidatar ao Palácio do Planalto, sem citar nenhum nome.

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Questionado sobre quem são esses possíveis candidatos, o petista respondeu que não pode responder, porque, se insinuar dizer um ou dois nomes, vai “começar a ter uma briga interna dentro do governo”.

“Primeiro, eu sou um cidadão que me considero jovem aos 78 anos de idade. Tenho conversado com Deus e pedido para ele que eu quero viver até 120 anos. Eu não quero sair, sabe, do planeta Terra agora. Eu quero ajudar a construir esse país, eu tenho uma causa que move a minha mente, a minha alma e o meu coração, que é melhorar a vida do povo brasileiro”, declarou.

“Ora, o partido tem muito candidato. Se você pegar a qualidade dos ministros que eu tenho, nós temos ministros extraordinários, quase todos eles com muita experiência, em prefeitura, em secretariado, em ministério, em governo, qualquer um deles está preparado. Agora quando você vai definir a escolha de uma candidatura, você vai também medir o potencial dos adversários e você vai ver dentre os candidatos que tem mais chance ou não”, complementou.

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