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Veja como foi a acareação de Braga Netto e Mauro Cid no STF

O ministro Alexandre de Moraes conduziu as reuniões nesta terça-feira no Supremo

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO , Pedro Pupulim Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 27 jun 2025, 15h10 - Publicado em 24 jun 2025, 15h24

O STF divulgou há pouco o conteúdo das acareações de Walter Braga Netto e Mauro Cid, e de Anderson Torres e Freire Gomes.

Entre outros pontos, a defesa do ex-ministro de Bolsonaro questionou Mauro Cid a respeito de um suposto repasse de dinheiro vivo do PL para financiar ações golpistas.

Veja, abaixo, a ata da acareação publicada pelo STF:

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Segundo o documento, Mauro Cid teria entrado em contradição. Inicialmente, disse que Braga Netto o direcionou ao coronel Azevedo, tesoureiro do PL, que informou da impossibilidade de o partido fornecer qualquer quantia. De acordo com Cid, Braga Netto teria dito, então, que tentaria obter o dinheiro de outra forma.

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Em outro momento da acareação, Cid reafirmou o que havia dito em sua delação, declarando que Braga Netto o entregou dinheiro vivo dentro de uma sacola de vinho, no Palácio do Planalto.

O general, por sua vez, disse que após a negativa do tesoureiro do PL não tratou mais do assunto com Cid e que jamais o entregou qualquer quantia de dinheiro.

“Que indagados pelo Min Relator ambos os réus reafirmaram que conversaram sobre a possibilidade de pedir recursos ao PL, por iniciativa do réu colaborador Mauro CID, que procurou o réu Braga Netto. O réu Braga Netto direcionou o réu colaborador para conversar com o então tesoureiro do PL, o Cel Azevedo, que informou da impossibilidade do PL fornecer qualquer quantia. Após esse fato, a contradição entre os réus permanece, uma vez que, o réu colaborador reafirma que o réu Braga Netto lhe disse que tentaria obter essa quantia de outro modo em que, posteriormente, teria entregue determinada quantia em dinheiro dentro de uma sacola de vinhos no palácio do Alvorada. Por sua vez, o réu Braga Netto reafirma que, após a negativa do tesoureiro do PL não tratou mais desse assunto e que jamais entregou qualquer quantia em dinheiro para o réu colaborador”, diz trecho do termo da audiência de acareação.

Além do ministro Alexandre de Moraes, relator do caso no Supremo, também acompanharam a audiência o ministro Luiz Fux e o chefe da PGR, Paulo Gonet. Os participantes da acareação estiveram acompanhados dos advogados.

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