Leiam meu artigo de estreia na VEJA, no dia 6 de setembro de 2006. Vivemos o eterno retorno da burrice
Partido avalia que Doria vencerá no primeiro turno
A disputa será entre PDT e PMN
A se confirmar, tucano chega perto de vencer no 1º turno; petista fica em segundo
Ah, a compulsão irresistível deste senhor para falar bobagem
Em 36 dias, candidato tucano tem a maior ascensão da história das disputas eleitorais. As circunstâncias explicam; as qualidades pessoais do candidato e a campanha também
Fernando Haddad não consegue conquistar o eleitorado que já foi um dia do PT; a maior parte se divide hoje entre o tucano e Russomanno; números mostram queda expressiva de Marta em algumas categorias
Pesquisa realizada na sexta e neste sábado, depois do debate da Globo, mostra que o candidato do PSDB disparou; Russomanno, Haddad e Marta estão empatados
Peemedebista teve o segundo melhor desempenho; embora com bastante tempo, Russomanno não diz a que veio
Respectivas estratégias de candidatos permitiram ao tucano falar por 19 minutos e 45 segundos, quase 9 minutos a mais do que Haddad, que foi quem menos falou
Ele usa Erundina apenas para, na réplica, falar de seu programa
Candidato segue 9 pontos abaixo de Russomanno, que caiu mais um pouco, e empatado tecnicamente com Marta
No segundo turno, Russomanno, Doria e Marta ficam em empate técnico, não importa quem dispute com quem
Na capital paulista, Fernando Haddad, do PT, é o mais rejeitado, com 52%; no Rio, Marcelo Crivella é líder também da rejeição, junto com Jandira Feghali: 35%
O argumento é o candidato não se afastou do comando de suas empresas. E quem disse que isso é necessário?
De saída, candidatos terão de definir uma estratégia: apostam no derretimento de Russomanno ou o deixam quieto para e se ocupam apenas da segunda vaga?
Se deputado for condenado, caso irá certamente ao TSE; o mais provável é que candidatura seja cassada
Tese é abraçada pelos dinossauros da Frente Povo Sem Medo. A propósito: sem medo de quê? Do ridículo?
São tão animados como irresponsáveis; ademais, seria preciso rasgar a Constituição
Alguns parlamentares passaram a especular sobre novas eleições... Proposta é, além de inconstitucional, irresponsável