Além de divulgar um manifesto de alguns evangélicos em favor de Fernando Haddad (post anterior), os petistas estão fazendo outra coisa: tentando promover uma espécie de guerra contra o pastor Silas Malafaia, que apoia o tucano José Serra.
Parece irrelevante? Não é! É coisa mais grave do que parece. Voltarei a este assunto de madrugada. Leiam nota divulgada pelo pastor Silas Malafaia.
A mentira deslavada de Haddad e do PT para enganar os evangélicos e a sociedade de São Paulo
Acredito que Fernando Haddad nem precisa fazer teste para ser artista; ganha vaga em qualquer filme de Hollywood. Haddad e o PT produziram a notícia de que 20 entidades evangélicas e vários pastores o estão apoiando. Tenho certeza de que ele aprendeu a mentir com seus mentores, que acabam de ser condenados pelo Supremo Tribunal Federal por formação de quadrilha.
Vejamos:
MENTIRA 1: Que os pastores pediram reunião com ele. Mentira! Foi a equipe de Haddad que convidou os pastores, e a reunião aconteceu no diretório do PT, em São Paulo.
MENTIRA 2: Que os pastores assinaram o manifesto de apoio a Haddad e contra minha posição “violenta” em relação a ele. Mentira! Os pastores assinaram um documento de apoio a Haddad sem saber que o documento também era um documento contra minha pessoa.
MENTIRA 3: Que a reunião foi feita com 200 líderes de entidades evangélicas. Mentira! Não tinha um líder — isto mesmo, um líder evangélico de expressão em São Paulo. Havia somente líderes sem projeção. Se desejarem, eu dou a lista dos 20 maiores líderes evangélicos de São Paulo, e nenhum deles estava lá.
MENTIRA 4: Que 20 entidades evangélicas estão apoiando Haddad, inclusive a CGADB. Mentira! Como sempre tenho dito, quem apoia são as pessoas, e não as entidades. A CGADB, entidade maior das Assembleias de Deus do Brasil, é presidida pelo Pr. José Wellington, que apoia Serra e nunca falou em nome da CGADB ou da Assembleia de Deus.
Esta eu deixei para o final: os pastores que estavam na reunião questionaram Haddad sobre o kit gay, e ele se recusou a responder. Segundo Haddad, quando eu apoiei Serra, ele disse que não iria dar importância ao submundo da política e ao mundo das trevas. Agora, com medo de não receber o voto dos evangélicos, monta uma farsa para tentar ludibriar o povo evangélico e a opinião pública de São Paulo.