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Reinaldo Azevedo

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Blog do jornalista Reinaldo Azevedo: política, governo, PT, imprensa e cultura

Em 2016, Diogo tentou reatar a amizade; fui educado, mas recusei

Vejam troca de e-mails do dia 30 de janeiro de 2015; 25 dias depois, de “conselheiro” eu me transformava em inimigo a ser abatido

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 14 Maio 2017, 10h06 - Publicado em 13 Maio 2017, 20h33

No ano passado, Diogo me enviou um e-mail propondo que retomássemos nossa amizade. Dizia-se, então, “velho demais para brigar com os amigos”. Dei-lhe uma resposta cordata, mas ponderei que seria melhor dar tempo ao tempo. Até porque eu não havia brigado com ninguém. Lembrei que eu jamais os havia atacado. Ele respondeu um “que não demore muito”.

Devo ter demorado. Um mês depois, talvez menos, voltaram a me atacar no site. Gente como ele não suposta rejeição.

Uma relação fraterna que se converte em ódio tem alguma razão de ser. Sempre há a espoleta. Chegarei a ela em outro post. Antes, reproduzo imagem de três e-mails. Fiquem tranquilos. Não haverá baixaria.

No dia 30 de janeiro de 2015, há pouco mais de dois anos, Diogo e eu trocamos as seguintes mensagens:

Em 2016, Diogo tentou reatar a amizade; fui educado, mas recusei
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Em 2016, Diogo tentou reatar a amizade; fui educado, mas recusei
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Um esclarecimento

Preciso fazer este esclarecimento, agora que Diogo aderiu ao método de argumentação do pisador de cocô de urso da Virgínia: “o beijão” ali  não é expressão do seu “crush”. É só um italianismo, o “bacione”.

Eis aí. No dia 30 de janeiro, em e-mail de um amigo a outro, Diogo me pede “conselho” — só força de expressão — e que torça por eles. E dizia saber que eu não poderia publicar o link porque eles já haviam começado “amolando a VEJA”, então dirigida por Eurípedes Alcântara, que havia dado provas de profissionalismo e amizade a nós três.

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Sim, dei meu conselho. Criticar a VEJA era algo que dois profissionais que trabalharam na revista não deveriam fazer logo de cara.

Diogo responde:

Em 2016, Diogo tentou reatar a amizade; fui educado, mas recusei
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Retomo
Como se nota, diz admirar a VEJA, mas expõe uma divergência. E me fala sobre “O Antagonista”, sua necessidade de arranjar dinheiro etc. E lamenta que não sejamos sócios. Afinal, “nós dois juntos atrairíamos uma quantidade impressionante de leitores”.

Sim, é verdade — ocorre que Mario havia me falado que a minha cota na sociedade se resumiria a escrever, e a celebridade entraria com o nome. Como resta claro hoje, em vez de atrair leitores comigo, Diogo decidiu fazê-lo contra mim.

Atenção, meus caros! Menos de um mês depois dessa conversa, no dia 24 de fevereiro de 2015, “O Antagonista” disparou a primeira crítica contra mim: violenta, virulenta, rancorosa. Sim, vou reproduzir aqui a agressão, republicar o meu post que a dupla usou como pretexto, a mensagem que enviei a eles e a resposta que Diogo me deu.

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E não! Nada de baixaria. Só os fatos. Só a verdade.

Mas será no post seguinte. Tenho agora coisa infinitamente mais agradável do que expor as relações pregressas com os titulares do “247” da extrema direita.

 

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