Black Friday: Assine a partir de 1,49/semana
Imagem Blog

Reinaldo Azevedo

Por Blog Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
Blog do jornalista Reinaldo Azevedo: política, governo, PT, imprensa e cultura
Continua após publicidade

Maia indica que não irá aceitar pedidos de impeachment de Temer

Presidente da Câmara afirma que a Casa ‘não será instrumento de desestabilização do governo’ e que a prioridade dos deputados é focar a agenda econômica

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 30 jul 2020, 20h52 - Publicado em 22 Maio 2017, 20h12

Na VEJA.com:

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), indicou nesta segunda-feira que não vai dar andamento a nenhum dos pedidos de impeachment do presidente Michel Temer (PMDB) que chegaram ou ainda serão apresentados à Casa.

Há nove pedidos protocolados na Câmara, todos por políticos ou partidos da oposição ao governo, do qual Maia é aliado. Mais um deve ser apresentado esta semana pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), cujo conselho pleno aprovou, na madrugada de sábado, a propositura de impeachment contra Temer em razão das acusações levantadas no bojo da delação feita pelo empresário Joesley Batista e outros executivos do grupo JBS.

Após fazer uma longa defesa da necessidade de o Legislativo continuar focado na aprovação das reformas propostas por Temer, Maia disse que a “Câmara não será instrumento para desestabilização do governo”.

“Não é minha agenda neste momento gerar nenhuma desestabilização ao governo brasileiro, às instituições públicas neste momento de crise profunda. Trabalho mais com a harmonia e menos com a independência [do Legislativo], que pode gerar essa desestabilização”, disse.

Continua após a publicidade

De acordo com ele, a Câmara deve ter “todas as energias focadas na agenda econômica, que garante emprego e desenvolvimento econômico para os brasileiros”.  “É um momento delicado, sem dúvida, mas cabe a cada um dos presidentes de Poder cumprir o seu papel constitucional (…). O que cabe à Câmara é reafirmar um compromisso com uma agenda que não é do governo, não é do Congresso, não é do Poder Judiciário, é do Brasil, que é a agenda da superação econômica”, afirmou.

Ele citou outros temas econômicos aprovados pela Câmara, como a PEC do Teto, a regulamentação do pré-sal e a ampliação da terceirização. De acordo com ele, entre os dias 5 e 12 de junho, os deputados devem começar a debater e a votar a reforma da Previdência. Antes, pode haver a aprovação em segundo turno da reforma trabalhista, que já foi aprovada em primeira votação.

“Que o presidente da República faça a sua defesa, como vem fazendo todos os dias. E que o Supremo Tribunal Federal e o Ministério Público façam o seu papel nas investigações e depois nas suas decisões. À Camara cabe legislar, e nós vamos legislar na linha de garantir a estabilidade do país, as condições para os brasileiros superarem a crise, que foi herdada”, disse.

Caso Temer seja afastado ou renuncie, Maia é quem assume o cargo para, em trinta dias, convocar eleições indiretas, com o novo presidente da República sendo escolhido pelos deputados e senadores.

Publicidade

Imagem do bloco
Continua após publicidade

4 Colunas 2 Conteúdo para assinantes

Continua após publicidade

Vejinhas Conteúdo para assinantes

Continua após publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Black Friday

A melhor notícia da Black Friday

BLACK
FRIDAY

MELHOR
OFERTA

Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de 5,99/mês*

ou
BLACK
FRIDAY
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba 4 Revistas no mês e tenha toda semana uma nova edição na sua casa (menos de R$10 por revista)

a partir de 39,96/mês

ou

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$71,88, equivalente a 5,99/mês.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.