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Política, negócios, urbanismo e outros temas e personagens gaúchos. Por Paula Sperb, de Porto Alegre
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Com cenário pulverizado, debate gaúcho foge de polarização entre MDB e PT

Encontro fugiu de confronto tradicional entre petistas e emedebistas; críticas foram concentradas no tucano Eduardo Leite, ex-prefeito de Pelotas

Por Paula Sperb
Atualizado em 17 ago 2018, 02h27 - Publicado em 17 ago 2018, 01h56

Embora concorra à reeleição, o governador José Ivo Sartori (MDB) não foi o alvo de ataques concentrados por parte dos adversários no primeiro debate na televisão entre os candidatos gaúchos, na noite desta quinta-feira, 16, na Band. Tampouco o ex-ministro do Desenvolvimento Agrário Miguel Rossetto (PT) teve que defender o partido de seu desgaste em nível nacional. Ao contrário de eleições passadas, MDB e PT não roubaram a cena com a sua tradicional polarização no estado.

As críticas mais incisivas foram entre Eduardo Leite (PSDB), ex-prefeito de Pelotas, e Jairo Jorge (PDT), ex-prefeito de Canoas. Em um cenário eleitoral embaralhado, tanto um como o outro podem ir ao segundo turno enfrentar Sartori, apontam pesquisas. Rossetto também aparece tecnicamente empatado com os dois.

Com porcentuais tímidos nas pesquisas, Mateus Bandeira (Novo) tentou desgastar Leite e evitou criticar o atual governador. Bandeira chegou a sacar do bolso sua carteira de trabalho para contrapor o tucano que, segundo ele, nunca teria trabalhado na iniciativa privada. Diferentemente de outros debates da Band pelo país, o Novo foi convidado a participar do debate em Porto Alegre. Também respingaram no candidato do PSDB críticas de Roberto Robaina (PSOL), que o associaram ao senador Aécio Neves (PSDB) e ao prefeito de Porto Alegre, Nelson Marchezan Jr. (PSDB). “Eu posso ser comparado comigo mesmo”, respondeu o tucano.

A oposição a Sartori ficou a cargo principalmente de Rossetto e Robaina. Até porque, PSDB e PDT integraram até pouco tempo a atual gestão. O emedebista usou o tempo para defender as ações de seu governo, incluindo o parcelamento de salários dos funcionários que, de acordo com ele, exige “coragem”. Sartori também defendeu suas ações na segurança pública, destacando a recente aprovação da lei de incentivo fiscal à segurança.

Rossetto retrucou dizendo que chamar de coragem o parcelamento dos salários dos servidores é uma “omissão inaceitável” e que o governador “vive numa ilha da fantasia”. Robaina, por sua vez, tentou desgastar Sartori ligando o governador ao presidente Michel Temer (MDB) e ao ministro Eliseu Padilha (MDB). Nos bastidores, porém, a relação entre Robaina e Sartori foi amigável.

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Candidatos

Abaixo, veja entrevistas com os candidatos, publicadas em ordem alfabética e com fotos de arquivo escolhidas pelas assessorias. José Ivo Sartori (MDB), que optou por não falar antes de confirmar seu nome na convenção do partido.

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