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Por Kelly Miyashiro Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
Críticas e análises sobre o universo da televisão e das plataformas de streaming

A razão que levou Elon Musk a pagar processo de atriz contra a Disney

Gina Carano foi demitida em 2021 da série 'O Mandaloriano' depois de fazer uma série de comentários considerados problemáticos nas redes sociais

Por Amanda Capuano Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 7 fev 2024, 11h28 • Atualizado em 9 Maio 2024, 10h35
  • A atriz Gina Carano entrou com um processo contra a Disney e a Lucasfilm nessa terça-feira, 6, por demiti-la da série The Mandalorian em 2021. A demissão ocorreu depois que a atriz fez comentários nas redes sociais comparando a perseguição sofrida por judeus durante o holocausto com a que supostamente aconteceu com conservadores durante a pandemia de Covid-19.

    Na ocasião, a Lucasfilm anunciou que Carano não fazia mais parte da empresa, e que não havia planos para ela no futuro do estúdio. “Suas postagens nas redes sociais difamando pessoas com base em suas identidades culturais e religiosas são repugnantes e inaceitáveis”, disse um comunicado da empresa divulgado na época da demissão.

    Agora, a ação movida no tribunal federal da Califórnia alega rescisão injusta e discriminação, e que a demissão teria sido pela atriz “não se conformar com a ortodoxia progressista” da Disney, e pede que o tribunal force a Lucasfilm a readmiti-la e pagar ao menos 75.000 dólares em danos punitivos. Elon Musk está financiando o processo, seguindo a promessa de pagar por ações legais tomadas por pessoas que alegam discriminação em postagens no Twitter/X.

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    Os comentários

    Na época da demissão, Carano tinha uma série de publicações consideradas problemáticas nas redes sociais. Em um dos textos ela escreveu: “Os judeus foram espancados nas ruas, não por soldados nazistas, mas por seus vizinhos … até por crianças. Como a história é editada, a maioria das pessoas hoje não percebe que, para chegar ao ponto em que os soldados nazistas poderiam facilmente prender milhares de judeus, o governo primeiro fez com que seus próprios vizinhos os odiassem simplesmente por serem judeus. Isso é diferente de odiar alguém por suas opiniões políticas”, dizia a postagem em que ela fazia uma alusão sobre uma suposta perseguição americana aos conservadores.

    Outras publicações diziam: “Esperar que todos concordem com você em cada crença ou visão é uma baita loucura” e “Jeff Epstein não se matou”. Epstein foi um investidor americano condenado por abuso sexual de menores de idade, que se matou na prisão em agosto de 2019. A atriz já havia usado anteriormente as redes sociais para compartilhar informações falsas obre o uso de máscaras de proteção facial na pandemia e a suposta fraude eleitoral alardeada, sem provas, por Donald Trump.

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