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Críticas e análises sobre o universo da televisão e das plataformas de streaming

Diretor de ‘Andor’ conta como transformou série em uma trama de espionagem

Tony Gilroy conversou com VEJA sobre a última temporada da série que mostra como os Rebeldes conseguiram os planos da Estrela da Morte

Por Felipe Branco Cruz Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 23 abr 2025, 11h50

Diretor dos filmes da franquia Bourne, o americano Tony Gilroy imprimiu à série Andor, do universo Star Wars, a mesma expertise dos filmes de ação e espionagem de Jason Bourne. Apontada como uma das séries mais adultas e politizadas da saga, Andor conta a história do carismático rebelde Cassian Andor, interpretado por Diego Luna. A segunda temporada, que estreou nesta terça, 22, dá continuidade a história e pretende mostrar os últimos anos do personagem, com o final épico que culminará com os eventos do filme Rogue One: Uma História Star Wars, que apresentou Andor ao público em 2016. Em entrevista a VEJA, Gilroy contou sobre como foi filmar a temporada final de Andor e como transpor para uma galáxia muito, muito distante temas que ressoam atualmente. Confira:

Como sua experiência em filmes de ação, como da franquia Bourne, colaborou nesta segunda temporada de Andor? Foi inestimável. Cada cena de ação, perseguição ou de espionagem sempre tem que ter um gancho para prender o espectador. Eu sempre estou procurando algo que a torne diferente e possa dar a ela alguma especificidade. Aprendi a construir isso com Bourne. Fizemos algo diferente na primeira temporada e certamente fizemos também na segunda. Expandimos a ação e há muitas coisas diferentes acontecendo. Há três ou quatro histórias diferentes que se chocam.

Esta segunda temporada contará com mais cenas de ação, então? É uma história de aventura. Agora terá mais romance. Ninguém dizia, por exemplo: “Você pode tornar o Tony Soprano mais interessante?”, mas diziam “Você pode torná-lo mais simpático”. Para esta temporada, a conversa passou a ser: “Você pode tornar Andor mais fascinante? Mais envolvente? Mais real?”.

É possível uma história ambientada em uma galáxia muito, muito distante, ressoar no que acontece na vida real? Foi uma jornada que começou em 1977. A política sempre esteve meio embutida na saga. Sempre que você assiste a um filme ou uma série, você está olhando para algo que aconteceu quando ela foi escrita. Acho que a série fala por si e a política falará por si. Mas é a política de Star Wars.

Como foi encerrar o ciclo de Andor nesta segunda temporada? Me diverti muito. Eu passei a primeira temporada desejando sair da série e pensando: “o que eu fiz da minha vida?”. Foi um ano filmando em meio a Covid e eu pensei que havia arruinado tudo. Agora, apenas sinto um sentimento nostálgico e triste por não ter mais essa história para contar e trabalhar.

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