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Críticas e análises sobre o universo da televisão e das plataformas de streaming

Netflix perde disputa contra o Procon por proibir senhas compartilhadas

Justiça de São Paulo negou pedido para suspender multa de 12,5 milhões de reais cobrada pelo órgão de defesa do consumidor

Por Thiago Gelli Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 7 ago 2025, 18h52

A Justiça de São Paulo negou pedido da empresa de streaming Netflix referente ao processo com multa de 12,5 milhões de reais movido pelo Programa de Proteção e Defesa do Consumidor de São Paulo (Procon-SP). A ação do órgão foi motivada pela decisão da plataforma de proibir o compartilhamento de senhas entre assinantes que moram em casas diferentes, restrição implementada em todo o país desde maio de 2024.

A decisão da juíza Simone Gomes Rodrigues justifica que a Netflix não estabeleceu parâmetros claros sobre o que constitui uma “residência Netflix” e como seria possível acessar o serviço caso o cotidiano do assinante vá além de um lar apenas. Segundo a magistrada, faltam orientações claras “sobre como compartilhar a conta ou acessar a plataforma em casos de viagens frequentes, múltiplas residências ou longas ausências da residência principal”.

Segundo o site oficial da plataforma, uma “residência Netflix” é aquela na qual está a rede de internet principal na qual estão conectados os aparelhos de um núcleo de assinantes. Uma conta Netflix, portanto, só pode ser compartilhada por pessoas que moram na mesma casa. A restrição começou a ser testada em 2023, quando o Procon iniciou as pesquisas que deram origem ao processo. A plataforma alega que as informações estão esclarecidas e que a multa aplicada é um abuso, mas a juíza rebate que não é possível verificar se todas as informações sobre a proibição estão disponíveis ao público desde 2023 e que a penalidade condiz “ao porte econômico da autora” e “à gravidade das infrações”. A Netflix tem prazo de dez dias para recorrer da decisão.

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