O ibope morno (e preocupante) da estreia de ‘Beleza Fatal’ na Band
Folhetim do streaming Max chegou à TV aberta nesta segunda-feira, 10, mas não foi páreo para as concorrentes Globo, Record e SBT

Foi fria a estreia do folhetim Beleza Fatal na Band nesta segunda-feira, 10 de março, apesar de nomes globais e sucesso nas redes. Já com 35 capítulos disponíveis no streaming Max, a novela deu o salto para a programação aberta às 20h30, mas gerou apenas 1,5 ponto de média no Ibope, com pico de 3 em SP. O resultado não difere em grande escala da média comum do canal, e ficou bem atrás das concorrentes Globo, Record e SBT.
Na liderança, a TV Globo marcou média de 22,6 pontos com o Jornal Nacional. A Record, por sua vez, exibiu a novela Força de Mulher e o pré-jogo da partida entre Palmeiras e São Paulo na mesma faixa, obtendo assim 10,7 pontos de audiência. Já o SBT teve o telejornal SBT Brasil e uma reprise do humorístico Chaves, que o garantiram 4,2 pontos de audiência. No jornal da noite, o canal inaugurou uma série de reportagens chamativas sobre crimes que acometem o Ceagesp (Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo).
Apesar de expectativas de censura, Beleza Fatal tampouco sofreu cortes significativos pela Band, que exibiu o primeiro capítulo com cenas íntimas inclusas e um alerta de sexo e violência para a ciência dos espectadores. Com um total de 40 episódios, Beleza Fatal recupera estereótipos novelísticos — como vilãs extravagantes e conspirações cabeludas — para narrar a história de Sofia (Camila Queiroz), cuja mãe foi morta na prisão após ser incriminada pela tia Lola (Camila Pitanga), uma vigarista ambiciosa que escala o mundo dos cosméticos. Já adulta, a jovem conta com a ajuda da família de Elvira (Giovanna Antonelli) para se vingar.
Acompanhe notícias e dicas culturais nos blogs a seguir:
- Tela Plana para novidades da TV e do streaming
- O Som e a Fúria sobre artistas e lançamentos musicais
- Em Cartaz traz dicas de filmes no cinema e no streaming
- Livros para notícias sobre literatura e mercado editorial