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Por Kelly Miyashiro Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
Críticas e análises sobre o universo da televisão e das plataformas de streaming

O pico de audiência colossal atingido por Jimmy Kimmel após volta à TV

Apresentador abordou pressões de Donald Trump e fez mea culpa sobre comentários acerca do assassinato de Charlie Kirk em monólogo

Por Thiago Gelli Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 24 set 2025, 18h34

Após cinco dias fora do ar, o comediante Jimmy Kimmel retomou os trabalhos de sempre na noite de terça-feira, 23 de setembro, e abordou as repercussões políticas da suspensão por meio de um monólogo cômico de 28 minutos. Em menos de 24 horas, o vídeo que captura o momento no YouTube passa de 15 milhões de visualizações, mais de 58 vezes mais do que a média comum para publicações do canal Jimmy Kimmel Live na plataforma. Combinado ao Instagram, o vídeo passa de 21,2 milhões de visualizações.

Em seu retorno, Kimmel disse que nunca foi sua intenção “menosprezar o assassinato de um jovem” e apontar culpados, mas bateu de frente com Donald Trump, destacando seus ataques recentes à imprensa e a importância da liberdade de expressão. “Eu não tenho a ilusão de mudar a opinião de ninguém. Mas eu quero deixar algo claro porque é importante para mim como ser humano que vocês entendam que nunca foi a minha intenção de fazer piada sobre o assassinato de um jovem”, afirmou ele, fazendo uma espécie de mea culpa ao afirmar que entende que os seus comentários tenham soado de maneira “inoportuna ou pouco clara, ou talvez ambos” para parte do público.

Trump, por sua vez, se chocou com o retorno do talk show, afirmou que a ABC havia o assegurado sobre o cancelamento definitivo do programa e ameaçou a emissora, cuja matriz é o conglomerado Disney. “Da última vez que fui atrás deles, ganhei 16 milhões de dólares. Pode ser que receba ainda mais agora”, publicou na rede Truth Social. O histórico ao qual ele se refere é um processo de difamação de dezembro de 2024, resposta a erro do âncora George Stephanopoulos, que afirmaou ao vivo que o presidente havia sido considerado civilmente responsável pelo estupro da escritora E. Jean Carroll.

Por que o programa de Jimmy Kimmel foi tirado do ar?

A suspensão do programa ocorreu após pressão do governo Trump, através da Comissão Federal de Comunicação dos Estados Unidos (FCC), assim como das empresas de transmissão Sinclair e Nexstar, cujos líderes desaprovaram de comentário de Kimmel que sugeria que o assassino de Charlie Kirk fosse devoto ao movimento trumpista e que o presidente não tivesse sido abalado pelo crime. A decisão final de tirar o Jimmy Kimmel Live! do ar partiu do CEO da Disney Bob Iger e da copresidente da divisão Disney Entertainment, Dana Walden.

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Em resposta, protestos diversos ocuparam as fachadas de escritórios da Disney e muitos clientes cancelaram suas assinaturas do streaming Disney+. Além disso, 400 celebridades de Hollywood assinaram carta aberta que rechaçava a suspensão como forma de censura e comparava a gestão atual do país ao macarthismo dos anos 1950, patrulha que silenciava qualquer expressão pública considerada comunista.

Quem é o acusado de matar Charlie Kirk?

Preso no dia 12 de setembro, depois de uma caçada de 33 horas, Tyler Robinson é o principal suspeito do crime. Em uma coletiva de imprensa na última sexta-feira, o FBI se recusou a discutir o passado de Robinson, suas inclinações políticas ou um possível motivo, afirmando que a investigação estava em andamento. Moradores de Utah, os pais do acusado são registrados como Republicanos, enquanto ele aparece como apartidário.

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