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Críticas e análises sobre o universo da televisão e das plataformas de streaming

Pedro Novaes, o galã (e nepobaby) do momento: ‘Duvidaram muito de mim’

Ator fala dos supostos privilégios por ser filho das estrelas globais Marcello Novaes e Letícia Spiller

Por Kelly Miyashiro Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 14 jun 2025, 08h00

Seu primeiro papel de mocinho, em Malhação, se encerrou de forma abrupta por causa da pandemia, em 2020. Foi um alívio interpretar o protagonista Beto de Garota do Momento sem essa preocupação? Acho que agora pude aproveitar ainda mais a experiência, saboreando cada momento, sabendo que aqui teremos um fim completo que Malhação não pôde ter.

Garota do Momento se tornou um sucesso de público, mas também ensejou críticas pela perda de espaço de Beto e da mocinha Beatriz (Duda Santos) para dar lugar às maldades de Bia (Maisa Silva). Como enxerga essa reação? Tenho uma visão positiva sobre isso, porque faz parte do processo da novela. As pessoas podem não gostar, mas na vida nem sempre as coisas agradam a todos. Entendo a frustração do público, mas confio no texto da Alessandra Poggi e sei como é difícil escrever uma novela.

Quando surgiu a vontade de virar ator? A arte sempre esteve presente na minha vida, porque tive uma referência muito clara dentro de casa. Comecei a acompanhar minha mãe no teatro, nos sets de gravação de novela, e percebi que era isso que eu queria para minha vida também — assim como a música.

Ser filho de Marcello Novaes e Leticia Spiller faz de você um nepo baby, nome que se dá aos herdeiros de celebridades que têm privilégios na carreira. O rótulo incomoda? Esse termo só se encaixou pela sensação das pessoas de verem o filho de alguém tendo portas abertas por isso. Mas o diferencial está no que é feito depois de entrar por essas portas. Brigo para dar meu máximo em tudo que faço, me dedico e estudo para fazer um bom trabalho, para que me vejam por mim, e não pelos meus pais. Então, não vejo o nepo baby como algo pejorativo.

Mas já precisou se provar por causa disso? Sim, claro, já passei por situações em que duvidaram muito de mim e do meu trabalho, de acharem que eu só estava em um lugar por ser filho de quem sou. Reconheço que, por estar inserido nessa família, talvez as portas se abram, mas meus pais nunca ligaram para ninguém pedindo para que me contratassem.

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Sua banda, Fuze, da qual é baterista, tocou no Rock in Rio e acaba de lançar um clipe. A música complementa a atuação? Com certeza. Quando estou no set gravando ou no palco, tenho de estar focado. Se não estiver entregue ao momento, não vou conseguir atuar ou tocar da melhor forma que posso.

Publicado em VEJA de 13 de junho de 2025, edição nº 2948

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