A nova decisão da Justiça contra Gusttavo Lima e Deolane Bezerra
Cantor e influenciadora são investigados pela Operação Integration
A Justiça de Pernambuco manteve, nesta quarta-feira, 9, o bloqueio de bens do cantor Gusttavo Lima e de outros alvos da Operação Integration, como Deolane Bezerra. A ação, deflagrada no início de setembro, investiga um suposto esquema de lavagem de dinheiro e jogos ilegais.
A juíza Andréa Calado da Cruz, da 12ª Vara Criminal do Recife, não aceitou os pedidos de desbloqueio feitos pela defesa dos investigados. Um dos argumentos do sertanejo foi a revogação da ordem de prisão e medidas cautelares que haviam sido impostas. No entanto, a juíza afirmou que o bloqueio de valores e sequestro de bens ficaram fora da lista.
“Os fundamentos que embasaram a decisão original continuam inalterados e, portanto, vigentes, justificando a necessidade da manutenção das restrições patrimoniais. A gravidade das circunstâncias que levaram à adoção dessas medidas ainda se faz presente, assegurando a proteção dos interesses da Justiça”, informa a decisão.
Além dos bloqueios de bens, a decisão da justiça negou autorização aos sócios da Vai de Bet, o casal José André da Rocha Neto e Aislla Sabrina Truta Henrique Rocha, para viajar à Brasília.
Após publicação desta nota, a assessoria do cantor enviou o seguinte comunicado à coluna GENTE: A defesa de Gusttavo Lima lamenta que a decisão da Juíza proferida na tarde de 9/10 esteja contrariando a decisão do Desembargador do TJ de Pernambuco. Foi extraído um trecho de outra decisão, que é pertinente aos demais investigados, não compreendendo que o Desembargador, expressamente, revogou todas as cautelares contra o cantor, razão pela qual serão tomadas as providências devidas.