Black Friday: Assine a partir de 1,49/semana

VEJA Gente

Por Valmir Moratelli Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Notícias sobre as pessoas mais influentes do mundo do entretenimento, das artes e dos negócios
Continua após publicidade

A tecnologia que anda tirando o sono dos carnavalescos na Sapucaí

Criadores das escolas de samba do Grupo Especial do Rio explicam seus enredos para 2024: Porto da Pedra, Unidos da Tijuca, Mangueira, Viradouro e Vila

Por Valmir Moratelli Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 8 Maio 2024, 16h43 - Publicado em 22 jan 2024, 09h05
  • Seguir materia Seguindo materia
  • Na possibilidade de se debater o carnaval além do que é visto na Sapucaí, a coluna “abre alas” para os carnavalescos das escolas de samba do Grupo Especial do Rio explicarem seus enredos o que o público pode esperar das apresentações. Neste primeiro programa, os convidados são Mauro Quintaes, carnavalesco da Porto da Pedra; Alexandre Louzada, da Unidos da Tijuca; Guilherme Estevão, que assina o carnaval da Mangueira junto com Annik Salmon; Tarcísio Zanon, carnavalesco da Viradouro; e João Vitor Silveira, pesquisador de enredo da Vila Isabel, cujo desfile é preparado por Paulo Barros.

     

    Uma das novidades da Sapucaí, testada já no ano passado, é a nova mesa de iluminação cênica, que possibilita que as escolas adaptem as luzes para cada momento do desfile. A modernidade anda mexendo com o mundo do samba. Alexandre Louzada acha válida a experiência de inovação, mas com cautela. “Ter tecnologia por ter não faz sentido nenhum. Mas tudo que está sendo proposto, acho que está ficando muito bom. A gente evolui, se adapta”, diz. Mauro Quintaes concorda. “As novidades têm que ser analisadas para que não alterem o significado exato do carnaval, que é a cultura popular. O samba tem que ser preservado”. Tarcísio Zanon acredita que este seja um caminho sem volta. “Meu único receio é pensar nessa tecnologia sem descaracterizar a essência da festa”. João Vitor Silveira defende o mesmo ponto de vista de Paulo Barros, seu carnavalesco. “Paulo tem compreensão bem estabelecida que não são coisas gratuitas, tem que se integrar tecnologia com propósito e equilíbrio”. Por fim, Guilherme Estevão também tenta o meio termo nessas inovações. “A gente tem que buscar equilíbrio e entender que a festa é feita pelo povo e para o povo, é ele quem tem que ter evidência ali. É um espetáculo formado por cênica, canto, dança, conjunto de elementos que constroem toda a apresentação”, diz. Assista ao debate.

     

    Publicidade

    Publicidade
    Imagem do bloco

    4 Colunas 2 Conteúdo para assinantes

    Vejinhas Conteúdo para assinantes

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Black Friday

    A melhor notícia da Black Friday

    BLACK
    FRIDAY

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de 5,99/mês*

    ou
    BLACK
    FRIDAY
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba 4 Revistas no mês e tenha toda semana uma nova edição na sua casa (menos de R$10 por revista)

    a partir de 39,96/mês

    ou

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$71,88, equivalente a 5,99/mês.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.