Black Friday: Assine a partir de 1,49/semana
Imagem Blog

VEJA Gente

Por Valmir Moratelli Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
Notícias sobre as pessoas mais influentes do mundo do entretenimento, das artes e dos negócios

Acusado de manter socialite em cárcere privado, motorista dá depoimento

José Marcos Chaves Ribeiro alega que os dois tinham um relacionamento amoroso

Por Giovanna Fraguito Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 17 Maio 2024, 17h51 - Publicado em 17 Maio 2024, 17h49

José Marcos Chaves Ribeiro, o ex-motorista da socialite Regina Lemos Gonçalves, que o acusou de tê-la mantido em cárcere privado por 10 anos, prestou depoimento nesta quinta-feira, 16, na 12ª DP (Copacabana). A socialite, parentes e amigos afirmam que ela era mantida isolada em seu próprio apartamento no Edifício Chopin, vizinho do Copacabana Palace. O ex-funcionário, porém, alega que os dois tinham um relacionamento amoroso. A defesa de José Marcos entrou com um pedido para que o inquérito que investiga o caso seja trancado. A Justiça negou o pedido na terça-feira, 14.

 

“Não existe, data vênia, a menor condição de se deferir qualquer liminar por ora, para fins de trancamento de inquérito policial ou concessão de salvo conduto ao pretenso paciente José Marcos, dado o aparente grau de complexidade do fato que está a motivar a presente impetração. A rigor, parece-me estar havendo uma grave disputa de patrimônio entre José Marcos e familiares de Regina, sendo que a interdição de Regina não impede que ela mesma venha a se tornar, eventualmente, vítima de violência a ser apurada em regular investigação criminal”, diz um trecho da decisão do juiz André Felipe Veras de Oliveira, da 32ª Vara Criminal.

Leia também: O antigo assassinato cometido pela socialite Regina Lemos, do Chopin

Sobrinho de socialite carioca levanta suspeita na morte da mãe

Continua após a publicidade

Em 2021, Regina e ele assinaram uma escritura de união estável. Ele tinha 50 anos, ela 85. No documento, consta que os dois estavam em pleno uso de suas faculdades mentais e que, em caso eventual de incapacidade mental, deve ser nomeado como seu curador e representante legal o outro. No caso, José Marcos. Agora, a disputa segue caminhos diferentes nos tribunais. Enquanto a alegação de violência é analisada pela justiça criminal, a questão do patrimônio cabe à justiça cível.

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Black Friday

A melhor notícia da Black Friday

BLACK
FRIDAY

MELHOR
OFERTA

Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de 5,99/mês*

ou
BLACK
FRIDAY
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba 4 Revistas no mês e tenha toda semana uma nova edição na sua casa (menos de R$10 por revista)

a partir de 39,96/mês

ou

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$71,88, equivalente a 5,99/mês.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.