Sempre maquiada e exibindo visual condizente com o escaldante verão japonês — shortinho e barriga de fora —, a velocista alemã Alica Schmidt, 22 anos, tem feito a festa de seus 3 milhões de seguidores e, de quebra, correspondido plenamente ao título informal de “atleta mais sexy do mundo”, com postagens diárias direto da Vila Olímpica. Mas, com os Jogos já perto do fim, havia uma indagação: afinal, ela competiria? Teria chance no revezamento misto 4 x 400, mas ficou no banco (e a Alemanha se desclassificou por colidir com a equipe jamaicana). Nem aí para a cobrança, Alica — que treina em Berlim, gosta de surfar e viajar e reforça o caixa elogiando marcas de suplementos nas redes — segue fazendo selfies e se encantando com as maravilhas olímpicas, como os brindes que os atletas ganham. “É um sonho realizado”, suspira.
Publicado em VEJA de 11 de agosto de 2021, edição nº 2750