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As dificuldades de Sophie Charlotte em fazer uma personagem PCD

Atriz é protagonista na novela ‘Todas as Flores’, no Globoplay

Por Valmir Moratelli Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 15 dez 2022, 18h52 - Publicado em 14 dez 2022, 19h00

Sophie Charlotte, 33 anos, participa do núcleo central da novela Todas as Flores com a personagem Maíra. Na trama de João Emanuel Carneiro (que completa sua primeira temporada nesta quarta-feira, 14), ela é uma pessoa com deficiência (PCD) visual, que cresceu sem saber a verdade sobre a mãe que a abandonou. Anos depois, o reencontro entre mãe e filha traz ao presente novos rumos, quando a jovem se muda para o Rio de Janeiro com Zoé, personagem de Regina Casé. Na conversa com a coluna, a atriz fala dos desafios do papel.

Qual é a maior dificuldade de interpretar um personagem PCD? O entendimento de que temos conceitos muito simples, enganosos, estereótipos em relação ao deficiente visual. Desconstruir os estereótipos e levantar novos pilares possíveis para essa história tem sido muito interessante.

O que aprendeu ao dar voz a essa causa? Acho que todos nós, sem deficiência, temos que ser parceiros nessa luta anticapacitista. Aprendi a buscar a desconstrução de um olhar e o entendimento de que precisamos contato com essas pessoas, que não são poucas.

E como foi sua preparação? Para entender o universo da perfumaria, fiz muita pesquisa. O Brasil é um mercado consumidor tão potente, mas a gente ainda entende pouco como funciona essa feitura, a preparação. Amo que esse ofício me dá a oportunidade de viver outros ofícios numa vida só.

Que perfume você usa? Eu faço uma misturinha. Mas a cada personagem uso perfumes específicos. Faço há muitos anos e eu gosto, porque realmente o olfato leva a gente para campos de memória específicos. Já começo a usar na preparação e vai me acompanhando até o fim de cada projeto.

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Como você conseguiu entrar no universo PCD da personagem? As pessoas têm um sentimento equivocado de que é preciso tirar um sentido, na verdade a minha busca foi outra, não foi tanto pela performance, mas pelo entendimento das questões que uma mulher, com a condição da deficiência, vive. Ela toca sua vida, vai se apaixonar, trabalhar… Essa é a vida dela, não é de ausência, é de presença.

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