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Brasil na contramão dos quatro pilares do envelhecimento ativo, diz médico

Alexandre Kalache é o convidado do programa semanal da coluna GENTE

Por Valmir Moratelli Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 23 dez 2024, 12h04

O médico epidemiologista Alexandre Kalache, 79 anos, especializado no estudo do envelhecimento, é um bravo combatente do etarismo (que ele prefere chamar de “idadismo”).  Desde 2012 presidente do International Longevity Centre-Brasil e desde 2015 co-presidente da Global Alliance of International Longevity Centres, Kalache vem dando diversas palestras Brasil afora para alertar sobre as mudanças significativas que a sociedade precisa fazer para atender a novos paradigmas de uma população cada vez mais envelhecida. Em conversa com o programa semanal da coluna GENTE disponível no canal da VEJA no Youtube, no streaming VEJA+ e também na versão podcast no Spotify, o médico compara o envelhecimento brasileiro aos processos passados por países desenvolvidos.

“Do grupo dos 20 países mais influentes, em 2040, 16 serão ‘superidosos’, o que significa ter 20% a mais de pessoas com 65 anos. O Brasil é um dos três países que mais rapidamente irão envelhecer. Para se ter uma ideia, entre 2011 e 2030, a proporção de idoso vai dar um salto de 10% para 20%. Na França, foram necessários 120 anos. A diferença é que os países desenvolvidos primeiro enriqueceram para depois envelhecer. Estamos na contramão, porque envelhecemos muito mais rapidamente e sem recursos. É isso que tem que chegar na cabeça das pessoas, o futuro já está aí. Quanto mais cedo você se preparar para a velhice, melhor. Aos 20, 30, 40 anos, nunca é tarde. Se preparar também significa ter oportunidades para tal”, diz.

De acordo com Kalache, é preciso seguir à risca o marco político do envelhecimento “ativo” – ele prefere assim, do que utilizar o termo “saudável”. E não tarda em logo explicar. “Você pode ter uma deficiência e continuar ativo, a sociedade que tem que te prepara e te apoiar para que continue tendo recurso. O envelhecimento ativo está alicerçado em quatro pilares. São eles: saúde; conhecimento, afinal, o mundo mudou e é preciso aprender sempre; terceiro, capital social, para ter direito de participar da sociedade ativamente; e, por fim, o horror de envelhecer, sempre foi e sempre será, saber se você terá segurança e proteção”. Assista ao programa.

Sobre o programa semanal da coluna GENTE. Quando: vai ao ar toda segunda-feira. Onde assistir: No canal da VEJA no Youtube, no streaming VEJA+ ou no canal VEJA GENTE no Spotify, na versão podcast. Este programa foi gravado no Casacor Rio, no espaço da arquiteta Ana Cano; com produção de Patricia Def e captação de imagens de Adaga Midia Businness.

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