A marca Nutella, já bastante reconhecida pelos brasileiros, faz parte da gama de produtos do Grupo Ferrero, que inclui Kinder, TicTac, Ferrero Rocher e Raffaello. Neste final de semana, nos dias 20, 21 e 22, o creme de avelã convida os consumidores cariocas a vivenciarem uma experiência no Parque dos Patins, na Lagoa Rodrigo de Freitas, Rio de Janeiro, das 9h às 17h. A marca oferece diferentes combinações de pão com Nutella. Na abertura do espaço, que conta com diversos pontos instagramáveis, o diretor de Marketing da marca para a América do Sul, Diego Caride, e o diretor de assuntos Corporativos e Sustentabilidade da Ferrero para a América do Sul, Fernando Careli, comentaram com a coluna sobre a importância do mercado nacional no grupo.
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“O Brasil já é o sexto maior mercado do mundo para a Nutella. Nos últimos dois anos, o país foi o que mais contribuiu para a penetração do produto nos lares, cerca de 4 milhões de um total de um total de 13 milhões de lares. Hoje representa 85% do volume que a gente vende dentro da América do Sul. De longe, é o maior mercado e ainda tem um potencial de expansão”, acredita Diego.
Fernando ressalta que o paladar do brasileiro é reconhecidamente mais doce do que de outras localidades e isso, obviamente, é chamariz para o portfólio da empresa. “Mais de 90% dos produtos que a gente coloca no mercado são embalados em pequenas porções individuais, para ajudar o consumidor a ter uma experiência de indulgência, de sabor único, mas que seja equilibrada, que caiba em um estilo de vida ativo, numa dieta moderada”, explica Fernando, de olho na tendência de produtos que não fomentar o consumo exagerado de açúcares.
Perguntando se está de acordo com as piadas que o nome “Nutella” ganhou nas redes sociais, com os memes criativos, Diego se diverte. “Isso prova que ser Nutella é legal, as pessoas lembram do nome, está no vocabulário do brasileiro. Não vejo como algo ruim, pelo contrário, vejo como diversão”, compara ele, sobre o sinônimo que o termo adquiriu para algo “ostentoso”, “nobre” e “chique”. Ao contrário do outro termo, “raiz”, usado de forma jocosa na internet.