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Edu Guedes desabafa sobre mudanças após diagnóstico de câncer

À coluna GENTE, chef de cozinha fala sobre cirurgias e planos para o futuro

Por Nara Boechat Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 18 set 2025, 07h00

Pouco mais de dois meses após deixar a UTI do Hospital Albert Einstein, em São Paulo, onde ficou internado por conta de uma cirurgia de emergência, Edu Guedes, 51 anos, ainda se emociona ao recordar o momento em que recebeu o diagnóstico do câncer no pâncreas. Em julho, o chef de cozinha precisou passar por quatro intervenções cirúrgicas em apenas 15 dias, após descobrir um tumor a partir de uma crise renal. Com a voz embargada e entre pausas, ele contou à coluna GENTE como atravessou o tratamento, as mudanças que incorporou à rotina e os planos para o futuro — incluindo o desejo de aumentar a família ao lado da mulher, Ana Hickmann, 44.

Como foi receber o diagnóstico de câncer? Foi tudo muito rápido, mas percebi o quanto é importante a gente fazer o controle, pois esse tipo de problema que tive é muito severo. Eu tive muita sorte de detectar esse problema no começo e poder fazer a cirurgia. Até a gente ter um problema grave como esse, a gente percebe que não tem problema nenhum. 

Você está fazendo algum tratamento? Não, não precisei. O médico tirou metade do meu pâncreas, o baço e mais de 20 linfonodos, que são as ligações. Só tenho que fazer uma série de exames para saber se está tudo bem. Mas, quando você passa por uma cirurgia, no meu caso foram quatro, precisa adaptar a alimentação e a própria respiração. Hoje eu respiro de forma diferente para retomar o ar.

Houve mudanças na sua rotina depois do diagnóstico? Basicamente na alimentação. Hoje não como nada gorduroso, fritura, açúcar, lactose e também glúten. Na verdade, tudo o que causa certo estufamento. Isso foi um pedido do médico.

E na televisão? Isso te motivou a mudar, de alguma forma? Eu tive que fazer algumas adaptações, mas a TV entende isso. Precisei diminuir a carga de trabalho. Gravo de segunda a quarta-feira. No meio, eu paro para respirar um pouco, bebo água e explico para as pessoas. Falo a verdade, pois percebi que é importante fazer isso para motivar as pessoas que estão passando pela mesma situação.

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O câncer de pâncreas costuma ser chamado de “silencioso”. Você já pensou em transformar sua experiência em uma campanha de conscientização? Isso acabou acontecendo naturalmente. No dia seguinte do diagnóstico, a Ana me mostrou mais de 20 milhões de acessos em uma foto. Eu liguei a televisão, um bispo de um canal estava falando a meu respeito, logo depois o Celso Portiolli, a Ana Maria Braga… Depois o Datena me ligou. E também estou sendo chamado para fazer palestras.

De que forma esse momento delicado reforçou ainda mais os laços com a sua família? A gente sempre foi muito próximo: eu, Ana [Hickmann], meus pais, irmãos, minha filha e meu enteado. A gente sempre dá um jeito de se encontrar, seja no café da manhã ou no almoço, mas quando uma coisa dessas acontece, tudo fica mais latente. No fundo, você vê realmente que sua família é o bem mais valioso que construiu.

Você e a Ana têm planos de aumentar a família? Acho que sim. A gente já conversou sobre isso, mas tudo no tempo de Deus. A Ana tem um filho que é um amor de criança e eu tenho uma filha incrível. Então, a gente tem uma família feliz e completa, mas se acontecer, a gente vai ficar muito feliz. Não tenho dúvidas disso. 

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