Depois de sete anos morando em Los Angeles, Wagner Moura, 47, protagoniza seu primeiro longa hollywoodiano de repercussão internacional. Com bomba para tudo quanto é lado, Guerra Civil, após estreia de sucesso entre os americanos, repetiu o feito no último final de semana no Brasil: ficou na liderança de bilheteria. Mas nada que encha os olhos de Wagner, que pensa em fazer o caminho de regresso.
“Já está na hora [de voltar]. A gente sempre vai achando que vai ser pouquinho. Não quero passar o resto da vida lá de jeito nenhum”, diz o ator baiano que, em curta viagem ao Rio para divulgar a produção, caiu no samba a convite do amigo Marcelo Freixo, 57, presidente da Embratur. Lá fora muito se comenta sobre seu visual, mais malhado, cujo figurino apertadinho valorizou os músculos nas cenas de ação. “Na adolescência, meu apelido era óvni, era estranho, andava sozinho, não queria ser amigo de ninguém”, despista ele, casado com Sandra Delgado, 48, há 23 anos.