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Ex-ministro de Dilma defende anistia a envolvidos em ato terrorista de 8/1

Aldo Rebelo já foi ameaçado de prisão por Alexandre de Moraes

Por Giovanna Fraguito 2 set 2025, 18h54

O ex-ministro e ex-deputado Aldo Rebelo, 69, defendeu nesta segunda-feira, 1, a anistia aos envolvidos no ato terrorista de 8 de janeiro. A declaração foi feita na véspera do início do julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de outros 7 réus. “A única forma de se caminhar para a retomada do crescimento da economia, para a redução das desigualdades e para a valorização da democracia é a pacificação do país, que permita que nós dediquemos as energias dos brasileiros a construir o futuro e não a ficar buscando um acerto de contas com o passado. O Brasil, rigorosamente, é o país da anistia. Nós fizemos da anistia o caminho da pacificação em vários momentos da nossa história”, afirmou em um vídeo publicado no X.

Natural de Viçosa, interior de Alagoas, José Aldo foi deputado federal por seis mandatos consecutivos representando o estado de São Paulo. Foi eleito presidente da Casa em setembro de 2005 e seguiu no cargo até fevereiro de 2009. No governo de Dilma Rousseff (PT), Rebelo foi ministro do Esporte, entre 2011 e 2015; ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, entre janeiro e outubro de 2015; e ministro da Defesa, entre outubro de 2015 e maio de 2016. Hoje, é filiado ao MDB e no último ano foi secretário de Relações Internacionais da Prefeitura de São Paulo, na gestão de Ricardo Nunes (MDB).

Em maio, o ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, ameaçou prender Aldo Rebelo durante um depoimento no âmbito da denúncia do suposto plano de golpe de Estado. Na ocasião, Rebelo foi questionado sobre uma reunião em que Almir Garnier teria colocado suas tropas à disposição do ex-presidente, após a derrota na eleição de 2022. “É preciso levar em conta que, na língua portuguesa, conhecemos aquilo que é força da expressão. Ela nunca pode ser tomada literalmente. Quando alguém diz: estou à disposição, isso não pode ser lido literalmente”, respondeu o ex-ministro. Incomodado com a resposta, Moraes indagou se ele estava presente na reunião em que a declaração de Garnier teria ocorrido. A resposta de Aldo foi negativa. “Então o senhor não tem condições de avaliar o teor da língua portuguesa naquele caso. Atenha-se aos fatos”, disse o ministro do STF. “A minha apreciação da língua portuguesa é minha. Não vou admitir censura”, rebateu Aldo Rebelo. Foi então que Moraes ameaçou prendê-lo por desacato. “Se o senhor não se comportar, vou lhe prender por desacato. Responda minha pergunta. Sim, ou não?”. Rebelo estava depondo como testemunha de defesa de Garnier.

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