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Filme de Isis Valverde com Stallone é detonado e vira piada nos EUA

Longa tem estreia prevista para março no Brasil

Por Nara Boechat Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 11 fev 2025, 18h11

Filme de estreia de Isis Valverde em Hollywood, Código Alarum não conquistou o público. Pelo contrário, o longa estrelado por Sylvester Stallone e Scott Eastwood, filho de Clint Eastwood, foi detonado e acabou virando piada nos Estados Unidos. Com enredo confuso e complicado, a produção conta a saga de um casal de agentes secretos, interpretados por Eastwood e Willa Fitzgerald, que se apaixonam durante uma missão e tentam buscar uma vida mais tranquila. Porém, quando eles encontram um pen drive em um resort, eles acabam se tornando alvos de uma caçada internacional. Para a crítica, no entanto, o que era para ser um filme de ação, acabou na comédia.

“Atravessando locais desoladamente indiferenciados do Leste Europeu (quanto menos se falar sobre a cinematografia, melhor), o enredo crivado de balas é uma salada mista sem sabor de codinomes e equipes de limpeza, ataques de drones e tiroteios. Este é o tipo de filme em que ternos indefinidos conversam em salas sombrias, e onde uma beleza parecida com uma muda pode causar mais danos do que um lutador de M.M.A.”, detonou o crítico do The New York Times, lamentando o desperdício de um talento na trama: “Fiquei triste ao ver o maravilhoso Mike Colter aparecer aqui como um supervilão que mata alguns de seus próprios homens para encorajar a obediência aos companheiros. Com sorte, o padre sedutor e atormentado de Colter na série fabulosamente perversa Evil (2019-24) está rezando para que o futuro do ator contenha filmes muito melhores do que este”.

O pen drive, que desencadeou a ação, também foi alvo de chacota em um artigo de opinião. “Não me pergunte onde ele o encontra”, ironizou o texto de Pedro Sobczynski, que se mostra surpreso ao descobrir que “esse absurdo” foi dirigido por Michael Polish. “Se Alarum tivesse sido dirigido por um novato completo ou um charlatão, talvez alguns de seus pecados cinematográficos graves pudessem ser perdoados ou, pelo menos, tolerados. No entanto, ver esses mesmos pecados cometidos por alguém que já demonstrou ser capaz de um trabalho bom e interessante transforma o que poderia ter sido apenas um exercício bobo de cinema obtuso em algo profundamente desanimador”, completou.

Já no portal Screenrant, o filme é considerado “desagradável” e descreve os personagens como “inconsistentes” e “mal desenvolvidos”. “O que temos é um filme que, em certos momentos, beira o ridículo, com atuações rígidas, artificiais e sem propósito do começo ao fim. Isso fica especialmente evidente nas cenas em que os personagens encenam suas mortes de um jeito que mais parece alguém tropeçando para fora de um bar após beber demais. O resultado é um filme que não atinge seu objetivo e deixa um completo desastre em seu rastro”, resume a publicação. Para a alegria de Isis Valverde, que interpreta a espiã Bridgette, seu nome não foi lembrado nas críticas. Os brasileiros poderão conferir o filme a partir do dia 27 de março.

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