A Justiça de Pernambuco autorizou a Polícia Civil do estado a utilizar três aeronaves que pertenceram à Esportes da Sorte, do empresário Darwin Henrique da Silva Filho, e o avião que era de Gusttavo Lima e foi vendido aos sócios da Vai de Bet, José André da Rocha Neto e Aislla Sabrina Truta Henriques da Rocha. Os três são alvos da Operação Integration, que investigada um suposto esquema de lavagem de dinheiro e jogos ilegais.
De acordo com a decisão da juíza Andréa Calado da Cruz, da 12ª Vara Criminal do Recife, o uso das aeronaves pela polícia cumpre os requisitos de interesse público. “Conforme indicado pela autoridade solicitante, o uso do bem será uma forma de proteger a sociedade por meio do combate à criminalidade”, informa a decisão.
A aeronave que pertenceu ao cantor sertanejo foi apreendida no dia 4 de setembro, no aeroporto de Jundiaí, em São Paulo. Segundo as investigações, o avião foi vendido duas vezes: a primeira por 32,8 milhões de reais, para a Esportes da Sorte e um ano depois, para a empresa dos donos da Vai de Bet, que adquiriram o jato por 33 milhões de reais.