Ministro do STF, Luiz Fux, 70, mostra ser um romântico convicto. Ao participar de um evento sobre ESG (sigla em inglês para Ambiental, Social e Governança) no Rio de Janeiro na última semana, Fux comentou sobre o presente de aniversário que deu para a esposa, Eliane Fux. “Minha mulher fez anos ontem e eu fui super cavalheiro, ofereci para ela um buquê de rosas super luxuoso, daqueles com 200 flores”, disse o ministro, empolgadíssimo com o gesto.
Fux apresentou o Observatório dos Direitos Humanos, órgão colegiado criado por ele no STF, na intenção de discutir programas que visam à “igualdade independentemente de raça e sexo”. “O que a mãe fala para um filho nunca sai da cabeça. Então eu me recordo, fiz um mergulho no passado, quando eu terminei meu discurso como promotor de justiça, com 22 anos, falando a verdade até o fim. Eu me lembro que a minha mãe veio e disse: ‘o que mais aprecio em você é a sua independência’. Isso ficou marcado em mim até hoje. Eu não faço qualquer coisa. Se eu tiver que ficar vencido, eu não voto”, disse o ministro.