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Nunes entra no debate da polêmica lei ‘Anti-Oruam’: ‘tenho bom gosto’

Vereadora apresentou projeto de lei que impede show de rapper em São Paulo

Por Nara Boechat Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 11 fev 2025, 13h56

O polêmico projeto de lei chamado “Lei Anti-Oruam”, que pede a proibição de eventos com dinheiro público que façam “apologia ao crime organizado, tráfico de drogas e ao uso de entorpecentes”, tem gerado debates em São Paulo, chegando ao prefeito Ricardo Nunes (MDB). A proposta é da vereadora Amanda Vettorazzo (União Brasil), que alega que o rapper Oruam, um dos mais famosos do Brasil e que domina o topo da lista de artistas mais ouvidos em plataformas de música, “abriu a porteira para que rappers e funkeiros começassem a produzir músicas endeusando criminosos e líderes de facções, usando gírias e expressões para normalizar o mundo do crime na nossa cultura”.

Em um evento sobre investimentos na cultura do município, Nunes defendeu o projeto da vereadora, mesmo desconhecendo o artista que estaria no centro da polêmica. “Para você ver que eu tenho bom gosto para música, nunca ouvi a música desse cara [Oruam]. Pelo que vi, ela questionou sobre uma pessoa, não sobre questão cultural. Seria até injusto colocar para a vereadora como se ela estivesse fazendo qualquer tipo de ação contra o funk ou qualquer outro tipo de expressão cultural. Aquela pessoa especificamente que ela tem colocado, evidentemente, se essa pessoa faz qualquer tipo de apologia ao crime, aqui nos palcos de São Paulo, com recurso público, ela não vai ter espaço”, afirmou.

Em um vídeo publicado no Instagram, Vettorazzo afirma ainda que Oruam faz “apologia ao crime organizado, principalmente à facção comandada pelo seu pai”. O rapper é filho do traficante Marcinho VP, preso em 1996 e apontado como líder do Comando Vermelho. “O crime organizado tem que ser tratado como uma organização terrorista. A partir do momento em que eles são normalizados no nosso imaginário, a gente deixa de ver o que eles realmente são: inimigos do brasileiro e do povo paulistano. (…) No que depender de mim artistas como Oruam ficarão proibidos de fazer shows aqui na cidade de São Paulo com o meu e com o seu dinheiro”, informou a vereadora.

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