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O efeito da separação de Virgínia Fonseca após caos de CPI das Bets

Influenciadora e Zé Felipe anunciaram fim do casamento pelas redes sociais

Por Nara Boechat Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 28 Maio 2025, 11h50

A separação de Virgínia Fonseca e Zé Felipe gerou diversas teorias da conspiração nas redes sociais, como uma possível jogada de marketing. De propósito ou não, a verdade é que a influenciadora se beneficiou com a notícia, retomando parte dos seguidores que havia perdido desde o seu depoimento na CPI das Bets, no dia 13 de maio. Na ocasião, a “performance” fez com que a empresária perdesse mais de 700 mil seguidores no Instagram, um dos seus principais instrumentos de trabalho. No entanto, com a bomba jogada nesta terça-feira, 27, Virgínia conseguiu resgatar 300 mil, saindo de 52,7 para 53 milhões. O especialista Edmar Bulla analisou esse efeito para a coluna GENTE.

“Quando se tem relevância suficiente para atingir milhões de pessoas, o impacto é proporcional à audiência. A postura de uma influencer em espaços públicos — como foi o caso da Virgínia na CPI — vai muito além da escolha da roupa ou do tom de voz: é um reflexo da responsabilidade que ela carrega. Ignorar o peso dessas atitudes é subestimar o poder real dessas vozes sobre o comportamento coletivo”, comentou Edmar, fundador do Grupo Croma e referência em assuntos ligados à inovação e ao design de futuro.

Leia também: É verdade que Virgínia e Zé Felipe terminaram? Ex-casal explica decisão

A postura da influencer na CPI das Bets foi duramente criticada; ela chegou a confundir o microfone com o canudo de seu copo. “Vivemos em uma sociedade movida pela pressa do agora e pela busca imediata por recompensa. Nesse cenário, redes sociais se tornam terreno fértil para normalizar hábitos potencialmente destrutivos, como os jogos de azar. Promover esse tipo de conteúdo não é apenas uma ação comercial — é um risco social. Precisamos parar de normalizar entretenimento que adoece”, complementa Bulla.

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