O investimento de empresários à frente do ‘Chelsea Market brasileiro’

Bruno Scacchetti, 45 anos, CEO da Metaforma, e Cairê Aoas, 41 anos, da Fábrica de Bares, decidiram se unir ao construir a versão abrasileirada do famoso mercado Chelsea Market, de Nova York – agora no edifício Basílio 177, área central de São Paulo. O Ramal, centro gastronômico que abrirá às portas em 2026, cona com um investimento de 20 milhões de reais e pesquisas de campo em todo mundo. “Viajamos para mais de cinquenta mercados no mundo inteiro, uma pesquisa, algumas em loco, outras pesquisas à distância. Com isso, decidimos que o mercado precisa ser essa porta de entrada para a cidade de São Paulo, queremos condensar a gastronomia, que é um pilar importante para a cultura”, diz Cairê à coluna GENTE. 

O lugar terá diversas regalias para o público: vinte chefs à frente da cozinha, atividades culturais e até algumas aulas de culinária. Na mesma cidade em que há o icônico Mercadão de São Paulo, um prédio histórico com opções variadas de frutas e comidas, Bruno afirma que a intenção é trazer a essência de exclusividade. “As pessoas vão para o Mercadão por um mix de coisas. tem gente que vai comprar carne, que vai comprar fruta seca, que vai para turistar. A gente quer trazer um pouco disso para o mercado, nosso espaço, por ser menor, terá que ser mais exclusivo e seletivo”, afirma.

Apesar de entenderem que existem riscos com um investimento milionário, os empresários garantem que, devido à parceria já bem estudada, há uma segurança e credibilidade no local. “Tem os seus riscos, mas do tempo que a gente amadureceu, permite a gente mitigá-los, controlá-los e trazer sobre esse ativo um bom retorno. O montante é elevado, a gente diria que é até maior do que esses 20 milhões de reais, mas a gente está seguro da escolha e da aplicação”, assegura Bruno.

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