O problemão da Família Real com o despejo de príncipe Andrew
o amigão do pedófilo Jeffrey Epstein, caído em desgraça, está com medo de não voltar à Royal Lodge
Enquanto os royals autoexilados Harry e Meghan desfrutam de uma mansão na Califórnia e de milhões de dólares em contratos no mundo do entretenimento, no complexo do Castelo de Windsor — uma espécie de condomínio da realeza — outro príncipe destituído de honrarias come o pão que o assédio amassou. Andrew, 63 anos, o amigão do pedófilo Jeffrey Epstein, caído em desgraça, está disposto a aturar o barulho e a poeira de uma reforma do telhado programada para as próximas semanas por medo de sair e não poder voltar à Royal Lodge, a residência onde vive com a ex, Sarah (cada um em sua ala). O irmão mais velho, agora rei Charles III, quer que eles se mudem para outro imóvel, bem menor, livrando o casarão para William e Kate. Os amigos indiscretos afirmam que Andrew vai acabar cedendo, mas antes quer negociar uma saída que melhore sua situação financeira. Com a morte da rainha, seu estipêndio de 250 000 libras anuais foi parar na mão de Charles e só vem sendo liberado a conta-gotas.
Publicado em VEJA de 21 de Junho de 2023, edição nº 2846