O que diz Pinah, a mais sentida ausência em recepção a príncipe William

O agora rei Charles III veio ao Brasil quarenta e quatro anos antes de herdar o trono. O então rapaz de 29 anos foi o responsável por uma das cenas mais marcantes da história do Carnaval carioca. Em 1978, ao visitar o Palácio da Cidade, sede da prefeitura, assistiu a uma apresentação da escola de samba Beija-Flor de Nilópolis. Com boa parte do corpo à mostra, uma passista fantasiada tirou o herdeiro do trono britânico para dançar. Maria da Penha Ferreira, conhecida como Pinah, que na época tinha 18 anos, fez história.

Uma das figuras mais icônicas do Carnaval carioca e da Beija-Flor, filha de um mestre-sala, começou sua trajetória como modelo e contadora, mas seu visual marcante (cabeça raspada e sorriso cativante) a transformou em uma referência no samba. Realeza dos trópicos.

Questionada pela coluna GENTE se iria ao encontro de príncipe William, em sua visita ao Rio nesta semana, entretanto, Pinah revelou que não recebeu convite. Lamentou e em seguida disse que “não vai conseguir participar do encontro, mas sigo acompanhando tudo”. Sua escola, entretanto, marcou presença com baianas e ritmistas. Pinah fez falta.

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