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O visual sóbrio escolhido por Melania para a posse de Trump

Roupa da primeira-dama se destacou na cerimônia

Por Mafê Firpo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 23 jan 2025, 13h47 - Publicado em 20 jan 2025, 17h48

Melania Trump chegou ao lado de Donald Trump à posse do presidente dos Estados Unidos no Capitólio, Washington, nesta segunda-feira, 20. O visual escolhido pela primeira-dama, que estava toda de escuro, logo viralizou nas redes sociais. A ex-modelo costuma selecionar a dedo estilistas americanos para compor seus looks: desta vez, foi o nova-iorquino Adam Lippes. Em um tom de sobriedade, Melania apostou em um sobretudo azul marinho escuro, chapéu, scarpin e luvas de couro, adequado para o frio extremo já previsto na capital.

Para a estilista Manu Carvalho, ouvida pela coluna GENTE, a escolha do azul marinho escuro trouxe uma mensagem de austeridade e impenetrabilidade. “Ela está usando azul marinho escuro com detalhes em branco, mas imprime um preto, e ao redor do mundo inteiro está enxergando preto. Na moda, imprimir é um verbo que se usa o tempo todo, porque o que importa é imprimir, não o que é. Partindo do princípio que cada detalhe aqui tem consciência e estratégia, escolher azul marinho escuro ou branco traz carga de intenção, mesmo inconsciente”, explica.

Ao definir a roupa para a segunda posse de Trump, Melania decidiu ir na contramão da imagem que passou em 2017. Na ocasião, ela usou um clássico conjunto azul inspirada em Jacqueline Kennedy, cor que é tradição na política, já que imprime valores como confiança, segurança e positividade. “Lembrei da Jackie Kennedy, não só pela estética, mas pela cultura que essa primeira-dama trouxe e deixou como legado para a América. A Europa é o berço da moda, a América começou pegar esse trilho na era industrial. Jackie Kennedy pegou a Casa Branca, que tinha uma estética tipo Flórida, e trouxe a cultura europeia, com decoração, com papeis de parede, tapetes e arte”, destaca.

A ideia de trazer estilistas americanos parece reforçar o discurso nacionalista de seu marido, que bateu mais forte no martelo com essa pauta este ano. “A escolha de estilistas americanos para o look também já era esperado, diante do discurso. Veja que Jaqueline Kennedy também usava apenas os americanos. Já Michelle Obama, que pegou a globalização, usava de todas as nacionalidades, inclusive de iniciantes; essas escolhas são políticas e culturais”, conclui.

 

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