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Os cinco momentos mais explosivos do primeiro turno da eleição  

Selecionamos as frases mais fortes ditas por alguns dos candidatos à presidência

Por Valmir Moratelli Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 2 out 2022, 08h01
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  • A coluna acompanhou de perto os debates, sabatinas, entrevistas e eventos de campanha dos candidatos à presidência. Neste domingo, 2, quando o Brasil decide seu futuro, é hora também de olhar o passado recente. Selecionamos os momentos mais marcantes que envolvem alguns dos candidatos à presidência.

    1. O último debate entre os presidenciáveis na TV Globo, com a presença de um padre que não é padre, o Kelmon (PTB), interrogando os adversários, com foco em Lula (PT), visivelmente ancorado nas táticas de Bolsonaro (PL). No fim, o estardalhaço do suposto padre  saiu vencedor apenas no quesito “memes”, ao ser chamado por Soraya Thronicke (União Brasil) de “padre de festa junina”.
    2. Os debates, aliás, quase viraram um ringue. No da Band, André Janones e Sergio Camargo trocaram insultos e precisaram ser apartados nos bastidores dos estúdios. Já no da VEJA/SBT, entre outros veículos do pool, Soraya brincou de “o que é, o que é” e intimidou Bolsonaro a não “cutucar onça com sua vara curta”.
    3. Em pleno feriado de 7 de setembro, quando se comemorou a data dos 200 anos da Independência do Brasil, Jair Bolsonaro bradou aos quatro cantos, em Brasília, que é “imbroxável”. Repetiu o termo várias vezes, como forma de mostrar capacidade de gestão, numa mistura público/privado como nunca antes de viu. O termo caiu nas graças das redes sociais. Difícil mesmo foi a imprensa internacional arrumar formas de traduzir a verborragia do candidato.
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    5. A fase pré-eleitoral pegou fogo conforme os artistas iam se posicionando a favor ou contra determinados candidatos. Teve até quem anunciou votar em um e mudou de ideia pelo “voto útil” – tal como Caetano Veloso e Vanessa da Matta, que pularam fora do barco de Ciro Gomes (PDT). Entre os que mais criaram alardes, Anitta esquentou os ânimos ao anunciar apoio a Lula. Na reta final, surgiu Neymar querendo emplacar um gol nos 45 do segundo tempo a favor de Bolsonaro.
    6. O educador Paulo Freire, um dos nomes brasileiros mais respeitados no mundo, foi citado por Lula e criticado por Bolsonaro em algumas sabatinas. Pronto, bastou isso para que o seu nome fosse parar nos Topic Trends do Twitter.
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