Herdeiro da Universidade Brasil, que segundo a PF recebeu 500 milhões de reais de forma fraudulenta, Sthefano Costa passou dez dias na prisão em caráter preventivo em setembro de 2019 suspeito de ter integrado organização criminosa e praticado estelionato. Seu pai, José Fernando, deixou a prisão depois de um mês. Em liberdade, o filho faz o que sabe melhor: curtir a vida. Adora champanhe e baladas em Mikonos e Ibiza. Ao lado de amigos, ficou hospedado em mansão pé na areia de Trancoso e se deslocou em aviões privados. Procurado por VEJA, seu advogado André Lins respondeu por nota: “Sthefano, que não tem impedimento legal, celebrou a virada do novo ano como convidado de Tommaso Chiabra — embaixador do Unicef e CEO da Royal Yacht Brokers —, juntamente com outros convidados. O empresário colaborou apenas na logística para a realização da festa, por estar no Brasil e conhecer bem a região, mas não empregou nenhum recurso financeiro próprio ou da instituição educacional que é alvo da investigação”. Então tá.
Publicado em VEJA de 15 de janeiro de 2020, edição nº 2669